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Pra quem não viu: Advogada mata noivo em motel e foge seminua


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Já no Distrito Federal, a Polícia Civil a indiciou pelo crime de homicídio, pelo mesmo caso. O FLIPAR mostrou esta história e republica para quem não viu.

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Marcella Ellen Paiva Martins matou o noivo Jordan Lombardi num motel em Brasília na madrugada de 9/11/2022 e foi levada para um presídio em Luziânia (GO).

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A polícia descobriu que a modelo mantinha uma página na internet em que se apresentava como 'acompanhante de luxo'.

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Marcella, de 31 anos, se oferecia para realizar o que ela chamava de 'encontros maravilhosos de forma espontânea e liberal'.

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Marcella se identificava pela internet com outro nome: Alana Maxine. E se apresentava como uma acompanhante 'culta e envolvente'.

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Marcella matou o noivo com um tiro no rosto num motel que fica no Setor de Postos e Motéis Sul, em Brasília (foto).

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O advogado alegou que ela agiu em legítima defesa. Ele disse que Marcella atirou porque foi agredida por Jordan.

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Marcella foi presa durante a fuga quando estava em Cocalzinho de Goiás, município goiano de 22 mil habitantes, no entorno do Distrito Federal.

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O delegado informou que Jordan Lombardi, de 39 anos, era membro do alto escalão da McKinsey & Company, empresa de consultoria empresarial americana.

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Segundo o advogado da modelo, Marcella e Jordan se casariam no dia seguinte. E a cerimônia religiosa seria em janeiro.

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A modelo usou este revólver calibre 38 para cometer o crime.

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A polícia contou que Marcella usou o carro de luxo do noivo para fugir do motel após o assassinato.

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O carro é este aí, um Audi Q7 ano 2021. Modelo de luxo, avaliado em R$ 400 mil.

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O carro foi bloqueado por rastreador e ela abandonou o veículo na rodovia BR-070, em Águas Lindas de Goiás.

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Então, Marcella roubou uma kombi escolar para prosseguir na fuga.

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Primeiro, ela disse ao motorista que estava fugindo de um estuprador e, logo em seguida, o rendeu com o revólver.

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Quando estava em Edilândia, ela abandonou a kombi e tentou se esconder num posto de gasolina.

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A modelo ainda estava com a arma e seminua. Ela acabou se rendendo quando a polícia chegou.

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Ela disse aos policiais que matou o noivo porque ele não quis apoiá-la numa denúncia de estupro (um conhecido de Jordan teria violentado a enteada de Marcella).

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O advogado de Marcella disse que o casal consumiu drogas no motel: cocaína, maconha e ecstasy.

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A polícia descobriu que, antes de matar o noivo, Marcella contratou um garoto de programa para ir até o motel em que o casal estava.

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Apesar da graduação em Direito, Marcella preferia atuar como modelo e influenciadora digital.

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Marcella tinha 53 mil seguidores em sua rede social. Ela divulgava produtos de grife internacional.

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Ela costumava postar fotos não apenas sensualizando para atrair clientes como acompanhante, mas também em viagens fora do país.

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O pai dela, Marcelo, deu entrevista ao Correio Braziliense e disse que a vida da filha começou a ruir quando ela se casou, aos 22 anos, e foi vítima de violência doméstica. Em 2016, foi mantida em cárcere privado e o marido foi preso. Marcelo acha que a filha começou a usar drogas naquela época.

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Marcella se mudou para São Paulo e passou a ser garota de programa. Marcelo diz que a filha comentou com a família que vivia um conto de fadas com Jordan. Mas, segundo Marcelo, ambos usavam drogas juntos.

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Imagens feitas por peritos criminais da Polícia Civil do Distrito Federal mostram a suíte do hotel revirada, com bitucas de cigarro pelo chão e ao redor da banheira de hidromassagem. No local, havia maconha e cocaína.

Divulgação Polícia DF/ Portal Metrópoles