Galeria
Cópia de Com auxílio de IA, empresa chinesa cria rosto robótico ultrarrealista
-
A AheadForm apresentou um protótipo chamado Origin M1, uma cabeça robótica com traços humanos que impressiona pelo realismo. Foto: Reprodução/YouTube -
O modelo, exibido em um vídeo no YouTube, é capaz de piscar, sorrir e reagir de forma realista. Foto: Reprodução/YouTube -
O robô conta com câmeras acopladas nas pupilas para observar o ambientem, além de 25 micro-motores para reproduzir expressões faciais sutis. Foto: Reprodução/YouTube -
A AheadForm foi fundada em 2024 e tem como estratégia tornar as interações entre humanos e robôs mais naturais, combinando inteligência artificial e tecnologia robótica realista. Foto: Reprodução/YouTube -
-
A empresa acredita que o realismo destas cabeças robóticas pode revolucionar áreas como atendimento ao cliente, educação e saúde. Foto: Reprodução/YouTube -
Para a startup, a tecnologia poderia promover maior empatia, confiança e aceitação social dos robôs. Foto: Montagem/Divulgac?a?o/AheadFrom -
Em 2024, o fundador da AheadForm, Yuhang Hu, publicou um estudo na Science Robotics sinalizando avanços rumo a humanoides com leitura emocional. Foto: Katja Anokhina/Unsplash -
-
Embora o produto ainda não esteja disponível comercialmente, a criação do Origin M1 aponta para um futuro no qual robôs conseguirão expressar emoções de forma autêntica e natural. Foto: Amanda Dalbjörn/Unsplash -
Essa não é a primeira vez que a AheadForm exibe robôs avançados. Eles já apresentaram a série Elf, que tem controle preciso de movimentos, e a Série Lan, focada na eficiência de custos. Foto: Reprodução/YouTube -
O Elf V1, por exemplo, consegue interpretar emoções, responder de forma natural e sincronizar fala e gestos. Foto: Divulgação/AheadFrom -
-
Ele utiliza Modelos de Linguagem de Grande Escala (LLMs) e Modelos de Linguagem e Visão (VLMs) para aprender e se adaptar em tempo real. Foto: Divulgação/AheadFrom -
Além de desenvolver e promover novas tecnologias, ele é conhecido por publicar conteúdos científicos nas redes sociais. Foto: Divulgação/Universidade de Columbia -
“Em 10 anos, poderemos interagir com robôs e sentir que eles são quase humanos", declarou Yuhang, em entrevista ao South China Morning Post. Foto: Reprodução/YouTube -
-
"Talvez em 20 anos, eles poderão andar normalmente e realizar algumas tarefas como uma pessoa”, reforçou. Foto: Reprodução