-
No Japão, tem feito sucesso um museu especializado em colecionar pedras que se parecem com rostos humanos. Muitas têm buracos que se assemelham aos olhos, nariz e boca. Foto: reprodução instagram @Chinsekikan -
Conhecido como Museu das Pedras Raras, o Museu Chinsekikan fica a duas horas de Tóquio, em Chichibu. Foto: domínio público -
Quem visitar o lugar, poderá ver mais de 1700 pedras com rostos em exposição. Foto: reprodução instagram @Chinsekikan -
A japonesa Yoshiko Hayama é a responsável pela manutenção do museu atualmente. Foto: divulgação -
-
A coleção de mais de 50 anos de seu ex-esposo, Shoji Hayama, que faleceu em 2010, foi o que deu origem ao museu, fundado em 1990. Foto: reprodução instagram @Chinsekikan -
Ao longo de mais de 50 anos, Shoji vasculhou o país em busca dessas formações rochosas únicas, muitas vezes carregando-as sozinho por longas distâncias. Foto: reprodução instagram @Chinsekikan -
O museu fica dividido em dois andares. No térreo, ficam as pedras mais famosas da coleção, incluindo "O Pensador", "A Princesa" e "O Buda". Foto: reprodução instagram @Chinsekikan -
-
Cada pedra possui uma placa com seu nome e uma breve descrição, além de uma história curiosa sobre como foi encontrada. Foto: reprodução instagram @Chinsekikan -
No segundo andar, há uma variedade ainda maior de pedras, categorizadas por tema, como animais, objetos e até mesmo personagens históricos. Foto: reprodução instagram @Chinsekikan -
Uma das pedras mais peculiares é associada ao “rei do rock”, Elvis Presley. Foto: montagem / divulgação / reprodução -
-
O museu fica aberto das 10h às 17h (fechado às terças-feiras) e a entrada custa ¥400 (cerca de R$ 15). Foto: reprodução instagram @Chinsekikan -
Yoshiko contou que começou a vender pedras da coleção para pessoas em todo o mundo depois que elas ficaram populares na internet. Foto: reprodução instagram @Chinsekikan -
Qualquer um pode encontrar mais informações no blog ou no Instagram do museu. Está tudo em japonês, mas nada que um tradutor não ajude. Foto: reprodução instagram @Chinsekikan -
-
O museu se baseia no termo conhecido como “pareidolia”, que se trata de um fenômeno psicológico em que uma pessoa percebe padrões como rostos ou formas reconhecíveis em objetos inanimados. Foto: reprodução instagram @Chinsekikan -
É como ver um rosto em uma nuvem, um animal em uma formação rochosa ou uma mensagem secreta em um café derramado. Foto: freepik efe_madrid -
Pareidolia é um fenômeno universal que pode ser encontrado em todas as culturas. Na mitologia grega, por exemplo, as pessoas viam deuses e heróis nas constelações. Foto: Samuel PASTEUR-FOSSE unplash -
-
Na cultura cristã, não é difícil encontrar histórias de pessoas que veem imagens de Jesus ou da Virgem Maria em objetos cotidianos. Foto: reprodução internet -
Na arte moderna, artistas como Salvador Dali e MC Escher usaram pareidolia para criar obras de arte intrigantes e ilusórias. Foto: reprodução de pintura -
Ouvir vozes em ruídos aleatórios, como o vento ou o som de um carro passando também é considerado parte da pareidolia. Foto: reprodução instagram @Chinsekikan -