Estudos apontam que um pequena parcela dos homens que utilizam finasterida para o tratamento da calvície experienciam efeitos colaterais sexuais, como diminuição da libido e dificuldades de ereção.
A dutasterida, outro medicamento comum no tratamento, apresenta taxas semelhantes.
Embora o medo desses impactos seja comum, a Dra. Lorena Avelar sócia proprietária da Clínica Domani - dermatologia e estética esclarece que os efeitos colaterais são raros e frequentemente reversíveis.
“Quando falamos sobre tratamentos para calvície (a alopecia androgenética), a principal preocupação dos homens é o medo de ter algum tipo de disfunção sexual.
É importante ter em mente que o minoxidil não gera esses efeitos colaterais. O que pode acontecer é com as medicações finasterida e dutasterida.
Esses fármacos são usados para bloquear a conversão da testosterona em um outro hormônio chamado DHT, reduzindo a queda de cabelo e o afinamento dos fios.
No entanto, a boa notícia é que os efeitos colaterais sexuais são raros e afetam apenas uma pequena parcela dos pacientes, entre 2% a 7%”, afirma a Dra. Lorena.
A especialista alerta, ainda, que muitas vezes esses efeitos não são causados diretamente pelo medicamento, mas também pela ansiedade e receio dos pacientes. "É importante entender que esses efeitos são temporários e desaparecem com interrupção do uso do medicamento ou até com o seu uso mais espaçado", explica Dra. Lorena, que enfatiza a importância do acompanhamento médico durante o tratamento.
A Dra. Lorena Avelar atua em dermatologia clínica e estética, constantemente atualizada por meio de congressos e cursos.
Na Clínica Domani, ela oferece tratamentos personalizados baseados em evidências científicas, buscando sempre o bem-estar e a autoestima dos pacientes.
Acalmando os receios, Dra. Lorena garante que os tratamentos para calvície podem ser eficazes e seguros quando utilizados com orientação profissional, proporcionando resultados satisfatórios e melhoradaautoestima.
