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Estado de Minas

Conheça 3 pontos turísticos na "onzepresença" de Soleura

A relação entre o número 11 e a construção desse povo e da arquitetura de Soleura, fazem parte da história desses locais


29/08/2019 15:00 - atualizado 26/08/2019 17:09

(foto: Andre Schild/pt.wikipedia.org)

 

Mesmo que muitos desconheçam a fabulosa relação entre o número 11 e a construção desse povo e da arquitetura de Soleura, esses locais merecem atenção redobrada de quem passa por Soleura. Confira:

 

Catedral de São Ursus

 

Talvez o mais icônico edifício da cidade e aquele que carrega a superstição da alma à superfície. Construída em 11 anos, a igreja tem 11 portas, 11 altares e três escadarias com 11 degraus cada uma. Há duas fontes que ornamentam o espaço, nas quais estão instaladas 11 torneiras que despejam água sob as esculturas de Moisés e Gideão, dois personagens bíblicos. O arquiteto responsável pelo projeto foi o italiano Gaetano Matteo Pisoni, obrigado pelo governo da época a incluir todos esses símbolos na construção. Ainda foram utilizados 11 tipos de mármores na pavimentação e a catedral conta com três pés-direitos de 11 metros de altura cada.

 

Igreja Jesuíta

A grandiosidade da Capela de São Ursus pode até ofuscar um pouco o brilho da Igreja Jesuíta, mas o templo não perde em beleza e graciosidade. Considerado um dos edifícios barrocos mais belos da Suíça, a igreja tem uma fachada ricamente ornamentada. Uma estátua em pedra calcária da Virgem Maria recepciona os cristãos e visitantes que buscam encantamento aos olhos e à alma. Construído entre 1680 e 1689, o santuário é enfeitado por quadros do pintor suíço Franz Carl Stauder, que retratam a Assunção de Maria.

 

Torre do relógio

Esta é uma das edificações mais antigas de Soleura, datando de 1452. Ela passou por reformas e teve inserido na estrutura um relógio astronômico construído por Lorenz Liechti Winterthur e Schaffhausen Johachim Habrecht, em 1545. Além das horas, o poderoso mecanismo indica as fases da Lua, o dia, mês e ano, além do posicionamento dos 12 signos e as estações do zodíaco. Todas as funcionalidades seriam argumento  suficiente para tornar essa torre um verdadeiro espetáculo, mas a beleza de sua arquitetura também é de deixar qualquer um boquiaberto. No dossel da torre, as esculturas de um cavaleiro, um rei e um esqueleto convidam à reflexão sobre a passagem do tempo. 

 

Conjunto arquitetônico ao redor da Catedral de São Ursus
Conjunto arquitetônico ao redor da Catedral de São Ursus (foto: Geraldo Hoffmann/swissinfo)
 

 

 

Museu de Belas Artes O Kunstmuseum abriga um dos acervos mais importantes de toda a Suíça. Ele foi fundado em 1902, como um departamento de história natural, chamado Museu de Arte e Ciência. Na década de 70, esse departamento foi transferido ao Museu da História Natural e o Kunstmuseum assumiu identidade própria. Em seu acervo encontran-se obras de grandes nomes e gênios das artes, como Vincent van Gogh, Gustav Klimt, René Matisse e Paul Cézanne.
Museu de Belas Artes O Kunstmuseum abriga um dos acervos mais importantes de toda a Suíça. Ele foi fundado em 1902, como um departamento de história natural, chamado Museu de Arte e Ciência. Na década de 70, esse departamento foi transferido ao Museu da História Natural e o Kunstmuseum assumiu identidade própria. Em seu acervo encontran-se obras de grandes nomes e gênios das artes, como Vincent van Gogh, Gustav Klimt, René Matisse e Paul Cézanne. (foto: Solothurn-city.ch/divulgação)
 

 

 

Relógio da praça central Atravessando uma das pontes que dão acesso ao município, chega-se à praça central de Soleura. No local, há pendurado na parede de um banco de investimentos um relógio bem singular. Formado por 11 dígitos, 11 engrenagens aparentes e 11 sinos. Ele não marca meio-dia ou meia-noite, mas sempre que os ponteiros alcançam o número anterior, os sinos soam e o hino não oficial da cidade, o Solothurner Lied, é tocado.
Relógio da praça central Atravessando uma das pontes que dão acesso ao município, chega-se à praça central de Soleura. No local, há pendurado na parede de um banco de investimentos um relógio bem singular. Formado por 11 dígitos, 11 engrenagens aparentes e 11 sinos. Ele não marca meio-dia ou meia-noite, mas sempre que os ponteiros alcançam o número anterior, os sinos soam e o hino não oficial da cidade, o Solothurner Lied, é tocado. (foto: Geraldo Hoffmann/swissinfo)
 

 

 


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