Já pensou em ensinar inglês ou matemática para crianças de uma comunidade carente em Nairóbi, no Quênia? Ou, ao visitar o Panamá com o desejo de praticar surfe, auxiliar na educação e compartilhar conhecimento e apoio às crianças da comunidade local? E, quem sabe, em uma expedição à Tailândia, visitar Chiang Mai e participar do projeto de proteção de elefantes, onde você vai aprender muito sobre esses animais incríveis e entrar em contato direto com a natureza?
Volunturismo, voluntarismo, viagem com causa, viagem com propósito, viagem responsável. Existem diferentes nomenclaturas para definir uma forma de viajar aliando o turismo dito “convencional” com experiências de trabalho voluntário. Uma coisa é certa: ao escolher um destino ou atividade que vá ao encontro com a crença de querer fazer o bem sem olhar a quem e construir uma relação na qual todos ganham, a vida mostra toda a sua plenitude. E ao lembrar-se dos momentos vividos durante a jornada, o turista é pego sorrindo sozinho.
Foi o que aconteceu com o empresário Ricardo Gottieb Lindenbojm. Durante uma viagem solitária à África, Rico, como é conhecido, teve o primeiro contato com trabalho voluntário. Apaixonado por viagens, gostava de lidar com pessoas, conhecer as culturas e fazer o bem. “Precisava fazer algo diferente e melhorar a vida de outras pessoas. Foi uma experiência transformadora.
Mais informações: https://www.ppexperience.com.br/
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