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Exageradamente cult


postado em 30/10/2018 09:13

Do clássico ao moderno: Metropolitan Museum e o Guggenheim são ícones da cultura na cidade(foto: Frederico Teixeira/EM/D.A Press)
Do clássico ao moderno: Metropolitan Museum e o Guggenheim são ícones da cultura na cidade (foto: Frederico Teixeira/EM/D.A Press)

 

 

Caso sua vibe seja outra, no problem. Afinal, a cidade conta com alguns dos melhores museus do mundo. Um imperdível é o Metropolitan Museum of Art (MET), que contém nada menos do que dois milhões de peças em exibição, retratando desde os primórdios da humanidade. Um dia só é pouco para visitar todos os setores. Prepare-se para lotar o espaço na memória de seu celular... Outros dois que merecem estar na sua lista são o Whitney Museum of American Art, museu de arte contemporânea focado em produções do século 20, e o Guggenheim, voltado para a arte moderna e também famoso pelas linhas curvas de sua fachada.


Um verdadeiro achado é o Museum of the Moving Image (Museu da Imagem em Movimento), instalado no Queens. Dedicado à história do cinema, televisão, games e mídia digital, e repleto de atrações interativas, agrada ao público de todas as idades (os mais jovens quase não acreditam nos primeiros consoles de videogame...). Uma das exposições mais recentes era de Jim Henson, o bonequeiro que, entre outros feitos, criou os Muppets e dirigiu o filme Labirinto, estrelado por David Bowie e Jennifer Connelly em 1986. No local, também são exibidos mais de 400 filmes anualmente, passando das obras de cinema mudo aos clássicos e produções contemporâneas.


Com tantas coisas para se ver – e fazer –, uma boa dica para quem visita a cidade pela primeira vez é adquirir o New York City Pass. Pelo valor de US$ 126 (crianças, US$ 104), ele lhe dá o direito de visitar 6 atrações tradicionais, entre elas o MET, o Guggenheim, a Estátua da Liberdade, o Museu de História Natural, o Empire State e o Top of the Rock (deque de observação no Rockefeller Center)... E tudo com uma economia de cerca de 40% em relação ao preço dos ingressos nas bilheterias. Para que você possa programar seus passeios sem atropelos, o city pass é válido por 9 dias.


Caso você não goste muito de encarar filas ou “disputar espaço” com a multidão nos museus, uma boa pedida é o passeio pela High Line. Inspirado pela Promenade Plantée em Paris, este calçadão suspenso foi criado nos trilhos abandonados de uma antiga ferrovia industrial. A cerca de 10 metros acima do solo, a High Line se estende por 8 quadras (1,7 quilômetro) e oferece uma vista única da cidade, do Rio Hudson e da Estátua da Liberdade. Além disso, conta com lounges com cadeiras para quem deseja apreciar o pôr do sol. Durante o verão, também é utilizada por vendedores ambulantes de comida e funciona como uma espécie de galeria de arte. Ao final do calçadão, você já pode emendar uma visita ao Chelsea Market, com várias lojas e opções para o almoço, e depois passear pelo Meatpacking District.


Outra opção incrível é conhecer um pouco da riqueza cultural do Brooklyn, em especial pelas regiões de Dumbo e Williamsburg, enclave de hipsters e adeptos da chamada cultura independente. Aqui você poderá ver o outro lado de Nova York, com lojas de vinis, livrarias tradicionais, lojas de roupas fashions ou vintage... Isso sem contar com o visual de cair o queixo das famosas pontes do Brooklyn. A arquitetura baixa da região, com suas muitas casas geminadas (boa parte delas construída antes da Guerra Civil norte-americana) também chama a atenção. Se der sorte, ainda poderá presenciar algum show do mais legítimo blues americano.

SEM CRISE Mesmo que você não domine o inglês, provavelmente não terá dificuldades para se deslocar entre as atrações. A facilidade de locomoção é outro trunfo de Nova York (a maioria das ruas segue sequência numérica, assim como as principais avenidas). Para melhorar, a ilha de Manhattan pode ser dividida basicamente em três seções: Downtown, Uptown e Midtown, cada uma delas com seus atrativos. Basta organizar seu roteiro por região.


Além disso, o metrô da cidade é o maior sistema de trânsito em massa do mundo, com 468 estações e 1.355 quilômetros de extensão, funcionando 24 horas. Outra opção são os famosos táxis amarelos. E não precisa nem temer ser enganado por um motorista mais ‘espertinho’: todos os carros são dotados de um mapa que mostra o trajeto em tempo real. Mas, para se conhecer boa parte da cidade, o melhor mesmo é caminhar. Entre uma atração e outra, pode até não parecer, mas o turista anda um bocado. Só me permitam ‘atualizar’ um pouco a canção de Sinatra: esqueçam os ‘sapatos vagabundos’. Calce um bom tênis e vá descobrir os encantos de Nova York.


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