O astrônomo Ronaldo Rogério de Freitas Mourão, de 79 anos, morreu na noite desta sexta-feira no Rio de Janeiro. Ele estava internado no Hospital Quinta D'or, no bairro de São Cristóvão, desde o último sábado (19) com pneumonia. No início de julho, Mourão, que enfrentava o Mal de Parkinson, havia sofrido um acidente vascular cerebral.
Considerado ícone da astronomia brasileira, Ronaldo Mourão trabalhou pela divulgação da ciência, com colunas em várias revistas e jornais do país. Seus primeiros artigos foram publicados na década de 50 e ele alcançou a marca de 98 livros. O pesquisador fundou o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast) e durante sua carreira desenvolveu foco no campo dos asteroides, cometas e técnica fotográficas dos astros.
Ele deixa quatro filhos e dois netos. O corpo de Mourão será enterrado no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, ainda neste sábado.
Considerado ícone da astronomia brasileira, Ronaldo Mourão trabalhou pela divulgação da ciência, com colunas em várias revistas e jornais do país. Seus primeiros artigos foram publicados na década de 50 e ele alcançou a marca de 98 livros. O pesquisador fundou o Museu de Astronomia e Ciências Afins (Mast) e durante sua carreira desenvolveu foco no campo dos asteroides, cometas e técnica fotográficas dos astros.
Ele deixa quatro filhos e dois netos. O corpo de Mourão será enterrado no Cemitério São Francisco Xavier, no Caju, ainda neste sábado.