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Estado de Minas

Sabendo tirar proveito da barra de tarefas

Clique, examine a lista e, se ignorava sua existência, sinta a alegria de reencontrar velhas e conhecidas funções que já não sabia onde encontrar


postado em 03/07/2014 00:12 / atualizado em 03/07/2014 11:37



Ainda discutindo as funções que Windows 8.x “escondeu”, vamos àquelas que foram escondidas no menu iniciar. E, sim, eu sei que já em Win 8.x não há mais menu iniciar. Calma que eu explico. Bem, para começar, o menu iniciar foi removido de Windows 8 mas, ao que parece, a Microsoft (MS) se deu conta da bobagem que fez e o dito está voltando aos poucos. E, melhor: há notícias bem fundamentadas de que antes que este ano finde, ele retornará triunfalmente quase como era nos tempos de Windows 7. Mas se você está usando a versão mais atualizada – ou seja, Windows 8.1 com “update” instalado – sabe que há um botão em formato de janela que aparece na extremidade esquerda da Barra de Tarefas e que, em se nele clicando, vai-se da Área de Trabalho para a Tela Iniciar e vice-versa. Se bem que esste vice-versa mereça uma explicação.

Vamos a ela, então. Originalmente, a tela iniciar e seus aplicativos (ou seja, tudo o que usava a chamada “interface moderna”) eram desprovidos da barra de tarefas, que somente aparecia na área de trabalho. Mas fazia uma falta danada. Justamente por isso a MS achou um jeito de fazê-la aparecer também na interface moderna incluindo essa alteração no Win 8.1 upgrade. Porém, quem não sabe disso pode até não perceber, já que a barra de tarefas, normalmente situada na base da tela e permanentemente à mostra na área de trabalho, quando se passa para a interface moderna desaparece quando não está em uso. E somente reaparece quando se move o ponteiro do mouse para junto (bem junto) da moldura inferior da tela. Portanto, se você está na tela iniciar ou em um dos aplicativos modernos e deseja passar para a área de trabalho clicando no botão mencionado no parágrafo anterior, tem primeiro que forçar a exibição da barra de tarefas movendo o ponteiro do mouse para a base da tela. E, melhor: quando a barra de tarefas aparecer, você pode não só clicar no botão mencionado e voltar à área de trabalho, como clicar em qualquer outro ícone que ela exibe, saltando imediatamente para o programa por ele representado, não importando ser ele convencional ou moderno.

Issto dito, voltemos às funcionalidades “escondidas” no botão iniciar. Para fazer aparecer a longa relação delas, basta clicar no botão iniciar com o botão secundário (em geral, o direito) do mouse, o que provoca a abertura de um menu de cortina com a lista de todas elas.

Clique, examine a lista e, se ignorava sua existência, sinta a alegria de reencontrar velhas e conhecidas funções que já não sabia onde encontrar. Os melhores exemplos são o painel de controle (este menu é a forma mais rápida de abri-lo), gerenciador de dispositivos, conexões de rede, gerenciamento do computador, de discos, janela executar e prompt de comando. E há mais de uma dezena de outros que, estou certo, lhe darão grande prazer de reencontrar.

E, já que agora a barra de tarefas se faz presente em ambas as interfaces de Windows 8.x, convém mencionar mais uma facilidade: a criação de barras de ferramentas adicionais. Clique com o botão direito na barra de tarefas e mova o ponteiro do mouse para o topo do menu que então se abre, barra de ferramentas. Repare que Windows oferece cinco delas, algumas mais úteis, outras menos (de todas essas, eu uso apenas a área de trabalho, uma forma simples de acesso a qualquer objeto ali situado, mesmo que ele esteja oculto sob uma ou mais janelas e que agora pode ser acessado também da interface moderna). E note a última opção: nova barra de ferramentas. Clique nela e veja abrir uma janela do explorador de arquivos solicitando que você escolha uma pasta. Navegue e escolha a pasta desejada. Isto cria uma entrada no lado direito da barra de tarefas, perto da área de notificações. Um clique nela faz abrir um menu de cortina com todos os objetos contidos na pasta escolhida. Isso enseja uma forma prática e rápida de acessar programas e documentos necessários para cumprir uma tarefa repetitiva: crie uma pasta, ponha nela atalhos para os objetos necessários à execução da tarefa e a aloje na barra de tarefas como nova barra de ferramentas. Ajuda um bocado...

 

Pergunte ao Piropo

Recuperando o sistema

Se o Windows 7 se corromper, dá para reparar o sistema sem formatá-lo?

Marcos Valério – Rio de Janeiro, RJ

Sim, desde que anteriormente você tenha tomado uma providência elementar: criar um “disco de recuperação do sistema”. Isso pode ser feito a qualquer tempo, mas a melhor ocasião é logo após instalar o sistema e os gerenciadores de dispositivo (drivers) da placa-mãe. Para fazê-lo em Windows 7, abra o painel de controle, passe para sistema e manutenção e acione a entrada backup e restauração. No painel esquerdo da janela correspondente, clique em criar um disco de reparação do sistema, entre com a senha do administrador se solicitado e siga as etapas descritas na tela. Algumas observações: notebooks costumam ser fornecidos com uma unidade de recuperação em uma partição oculta do disco de sistema e se esse for seu caso, procure no manual do usuário do computador ou no sítio do fabricante as instruções sobre como efetuar a recuperação a partir dela; na página https://windows.microsoft.com/pt-BR/windows7/Create-a-system-repair-disc, a Microsoft exibe um filme sobre como criar um desses discos e informações sobre sua utilização para recuperar o sistema; a unidade de recuperação pode ser um pen drive, desde que a máquina possa ser inicializada (dar um boot) por ele; e, finalmente, se você tiver mesmo que formatar, lembre-se de criar um disco de recuperação após instalar novamente o sistema para não ter que passar de novo por esse dissabor.


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