Bertani considera que as tarântulas arborícolas menores estão entre os principais achados da pesquisa. Isso porque elas representam um grupo que divergiu logo no início da cadeia de evolução das caranguejeiras e podem ser consideradas verdadeiros “fósseis vivos”. “Ainda não é possível saber quão antigas são essas espécies, pois isso depende de uma análise rigorosa de DNA. Porém, pela relação de parentesco, elas seriam as mais antigas das Américas”, acredita. Segundo o especialista, a pesquisa só demonstra como ainda há muitas espécies que rodeiam o homem e ainda precisam ser identificadas.
Brasileiro identifica 9 espécies de tarântulas
Bertani considera que as tarântulas arborícolas menores estão entre os principais achados da pesquisa. Isso porque elas representam um grupo que divergiu logo no início da cadeia de evolução das caranguejeiras e podem ser consideradas verdadeiros “fósseis vivos”. “Ainda não é possível saber quão antigas são essas espécies, pois isso depende de uma análise rigorosa de DNA. Porém, pela relação de parentesco, elas seriam as mais antigas das Américas”, acredita. Segundo o especialista, a pesquisa só demonstra como ainda há muitas espécies que rodeiam o homem e ainda precisam ser identificadas.