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Estado de Minas

Movendo a barra de tarefas


postado em 06/10/2011 11:19

(foto: Windows Barra de Tarefas/Reprodução de tela)
(foto: Windows Barra de Tarefas/Reprodução de tela)
Na semana passada, mais especificamente nos dias 29 e 30 de setembro, a Microsoft realizou a edição brasileira de seu Tech Ed 2001 no Expo Center Norte, em São Paulo. Até o momento em que escrevo, ainda não havia sido divulgado o número de participantes e coisas que tais, mas eu acompanhei de perto esta edição do Tech Ed e posso garantir que não faltou gente: não foram poucas as palestras nas quais quem não se cadastrou com a devida antecedência teve que ficar de fora espiando com olho comprido uma sala lotada. E que não se diga que foi por falta de acomodações: havia 5 mil assentos disponíveis simultaneamente em 16 salas onde, nos dois dias do evento, foram realizadas 151 palestras de 70 minutos, mais 20 de meia hora (as quick sessions), além da sessão geral, que abriu o evento.

O Tech Ed, como indica o nome, é um evento essencialmente técnico, no qual a MS procura reunir sua equipe e colaboradores de alto nível com os desenvolvedores e profissionais da tecnologia da informação. O que divide o evento em duas vertentes: profissionais, gente mais convencional constituída de administradores e de quem trabalha como TI; e desenvolvedores, uma turma mais nova e mais animada, que devora código (eu assisti a  uma apresentação, aliás excelente, de Maurício Alegretti, da MS, sobre programação para Kinect, em uma sala onde minha presença contribuiu significativamente para aumentar a média de idade da plateia).

Para essas duas tribos, profissionais de TI e desenvolvedores, o Tech Ed é imperdível. Mas não creio que a maioria de meus perspicazes leitores e preclaras leitoras se integrem a qualquer delas. Porém quem escreve uma coluna intitulada Técnicas & Truques precisa se manter em dia com o que ocorre nas trincheiras da empresa responsável pelo desenvolvimento das duas principais fontes de temas para a coluna: o sistema operacional Windows e o pacote de aplicativos Office. Daí minha presença por lá. Mas confesso que não esperava trazer muito material para vocês de um evento tão técnico. Pois até mesmo a palestra sobre dicas para o Office, do Rodrigo Pinto, gerente de Produto da linha Office para o Brasil, embora excelente, foi centrada no uso do Outlook como instrumento de organização corporativa, assunto que pouco interessaria aos usuários domésticos que constituem a maioria dos leitores desta coluna.

No entanto, foi justamente a área de trabalho do micro, onde Rodrigo fez suas demonstrações de dicas, que me levou a escrever a coluna de hoje. Repare na figura. É a tela de meu monitor principal (uso mais de um), onde aparece a barra de tarefas de Windows. Como sabem vocês, essa barra é móvel e basta pousar o cursor do mouse no trecho imediatamente vizinho ao botão Iniciar, clicar e arrastar, que ela pode ser aninhada em qualquer das margens do monitor (inclusive dos secundários, quando há mais de um). Há alguns anos eu experimentei movê-la para outra margem, que não a inferior, e a mudança não me agradou. Por isso, quando reparei que Rodrigo usava a dele na margem direita, perguntei-lhe a razão. Ele retrucou quecom os novos monitores tela larga achava que a barra aninhada na margem direita estorvava menos o ambiente de trabalho. E quando se abre o menu Iniciar (veja a figura), ele aparece na parte superior direita da tela, onde geralmente não há nada muito importante. As próprias janelas miniaturas dos programas, que aparecem quando se passa o cursor do mouse sobre seus ícones na barra, também surgem à direita e atrapalham menos. Lembrei-me, então, que quando eu fiz meus próprios experimentos, fi-los ainda nos tempos dos monitores antigos, mais estreitos. Decidi então tentar novamente e movi a barra para a lateral direita. Pois não é que o Rodrigo tem razão? Lá ela presta os mesmos serviços que na margem inferior, mas estorva menos. Vou deixá-la à direita por algum tempo. Creio que depois que me acostumar à nova posição dificilmente ela sairá de lá. E sugiro que quem usa monitor de tela larga também experimente. Não custa nada e, não gostando, basta trazer a barra de volta para baixo.


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