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Estado de Minas

Cuidado ao falar do exterior


postado em 14/07/2011 11:41

Viajante experiente, Sílvio Meira é claro: %u201CJamais use celular fora do país, a não ser com um chip local%u201D(foto: Fernanda Acioly/Exclusiva!Br)
Viajante experiente, Sílvio Meira é claro: %u201CJamais use celular fora do país, a não ser com um chip local%u201D (foto: Fernanda Acioly/Exclusiva!Br)

Para evitar surpresas negativas na conta do celular depois da sua viagem ao exterior, o engenheiro eletrônico e viajante contumaz Sílvio Meira lembra que todos os cuidados devem ser tomados com relação à questão de roaming internacional, que, segundo ele, é uma fortuna. “O que as operadoras fazem pelo mundo afora é um verdadeiro roubo. Esse golpe do roaming deveria ser proibido, pois é uma prática estapafúrdia que não escolhe país para atuar”, desabafa. Deixar no Brasil seu telefone, de preferência desprogramado, é para ele o melhor que você deve fazer.

Usar telefone fora, só se for com chip do país visitado e, se for possível, um cartão que também contemple tráfego de dados, e não somente voz. Isso porque, com um telefone assim, torna-se possível, a custo acessível, pesquisar na web informações de interesse de forma bem prática. “Descobri um ótimo restaurante em Boston (EUA) pela internet, que pouca gente conhecia, via celular local”, revela. Outra funcionalidade: se você está num país e não conhece a língua, acesse no dispositivo o Google Translate, mostre ao interlocutor o que está escrito e algumas de suas dificuldades estarão resolvidas. “O celular é uma ótima forma de você interagir com o lugar que está, desde que, lógico, não seja com altas contas”, completa ele, lembrando que o aparelho, no Brasil, orienta muitos passos da sua vida, desde fazer check-in em aeroportos a definir lugares para ir.

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