Entretanto, se não deu tempo de se programar devidamente, segundo ele um bom aplicativo no seu celular pode orientar sobre onde jantar ou que outra atividade fazer. Baseado em geolocalização, o mais popular deles é o Foursquare (https://foursquare.com/), que pode ser baixado em qualquer smartphone e apresenta as atrações que estão mais próximas do usuário. Semelhante, o Google Places (www.google.com/places) tem subcategorias para busca, como bares, postos de gasolina, hotéis, correios, entre outras necessidades.
Pinheiro destaca que existem dois tipos de turistas digitais: os que compartilham a viagem instantaneamente na internet e os que a documentam para contar aos amigos depois. Aos primeiros, para não ficar recorrendo toda hora a uma lan house ou garimpando redes wireless gratuitas nos locais visitados, um bom smartphone e um plano de dados robusto é necessário. “Afinal, uma twittada de 140 caracteres sobre a cachoeira maravilhosa que você está vendo fica barato, mas enviar uma foto mais pesada da Torre Eiffel vai consumir muitos dos seus megabytes”, afirma.
Já se você é daqueles que registram tudo em fotos e imagens e depois publicam na rede, nunca se esqueça de levar uma bateria reserva junto aos carregadores. “Alguns smartphones, por exemplo, têm o consumo de bateria aumentado quando se usa o GPS, função indispensável para um turista digital. É comum, portanto, ficar com o telefone sem carga nas horas mais impróprias.”
Saiba mais: turismo 2.0
É a inserção das informações, práticas e serviços ligados à atividade turística na era da comunicação digital e da internet. Mais especificamente, turismo 2.0 está diretamente ligado ao conceito de web 2.0, no qual não há estruturas fixas para o uso da internet. A interatividade entre os internautas e a plataforma é o mais importante do processo. Sendo assim, o termo turismo 2.0 não se baseia apenas no uso da internet para prestação de serviços em turismo, e sim em todos os efeitos que a organização da informação, a interatividade e poder do usuário podem ter nesse mercado.
Todo equipamento que você leva em uma viagem usa bateria, que precisa ser recarregada. Nem sempre, porém, os plugs e conectores são compatíveis. Um adaptador de tomadas tipo universal resolve o problema. Leve também adaptador de tomadas em formato T (ou benjamim) para carregar mais de um aparelho simultaneamente. E não esqueça de verificar a compatibilidade da voltagem do local e dos equipamentos. Nos carregadores dos aparelhos, cheque a voltagem suportada. Nos equipamentos importados, procure pelos valores ao lado da palavra Input: algo como “Input 110-240v” indica que o carregador pode ser ligado em voltagens de 110v a 240v e “Input 110-127”apenas para 110v. O carregador PowerPal (foto) da Macallym tem tomada universal e carregador USB, compartimento com fusível extra contra imprevistos, plugs intercambiáveis e cabo de recarregamento de 30 pinos para USB.
» Preço sugerido: a partir de R$ 120
www.macallybr.com.br