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Estado de Minas

Mais de 54,8 milhões de tablets devem ser vendidos até o fim do ano


postado em 07/06/2011 17:14

Quando Steve Jobs subiu ao palco para apresentar o iPad, a resposta do mercado, logo em seguida, foi apenas uma: fracasso total. Comprar uma prancheta eletrônica parecia absurdo. Mais um peso em bolsas e mochilas, pois o tablet não chegaria aos pés nem mesmo de um netbook. Ledo engano. No primeiro dia, 300 mil unidades do iPad foram vendidas e, um mês depois, o número já passava de 1 milhão. A partir daí foi aquela correria entre os concorrentes. Cada um querendo superar o produto apresentado por Jobs.

O sucesso dos tablets foi tanto que a Gartner teve que rever para baixo as previsões para crescimento nas vendas de laptops e netbooks. O que seria um aumento de 25,1% (em 2011) para esses produtos, caiu para 14,6%.

Por outro lado, a venda de tablets promete triplicar em 2011. O mercado deve passar de 19,5 milhões de unidades vendidas no mundo (ano passado), para 54,8 milhões.

O Brasil começa a ter grande participação a partir do segundo semestre. Além dos lançamentos previstos para os próximos meses, as empresas devem investir em fábricas para a produção local e, assim, enquadrarem esses produtos na isenção de impostos concedida pelo governo.

Enquanto a diferença de preço não chega para o consumidor, o Informática selecionou quatro opções de tablets que podem ser uma boa pedida.

Mundos dos aplicativos
A App Store dos dispositivos da Apple chegou a 500 mil aplicativos. Uma pesquisa feita por três empresas norte-americanas, 148Apps, Chillingo e Chomp, descobriu que se uma pessoa quisesse comprar todos os aplicativos da loja seria preciso desembolsar US$ 891.982 ou quase R$ 1,5 milhão. De acordo com as empresas, a média de preços é de US$ 3,64 para os 244.720 apps pagos.


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