Rabin precisou que o objetivo não é "caçar os fumantes e sim os que utilizam a nicotina com o objetivo de melhorar seus resultados". Vários estudos, segundo ele, demonstram que é possível distinguir o consumo de nicotina de um fumante de outro tipo de consumo que busca seus efeitos estimulantes.
"Não podemos impedir que um atleta fume, mas temos que encontrar os meios metodológicos, sobretudo analíticos, para distingui-los", explicou. A lista de produtos e métodos proibidos é revista a cada ano e publicada em 1o. de outubro, seguindo um processo de consultas.