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Estado de Minas

Bem na foto

Informátic@ traz dicas para tornar mais interessantes as fotos das festas e férias, e aponta os sites de serviços e compartilhamento que farão da exibição de seus cliques momentos agradáveis


postado em 25/12/2008 09:51 / atualizado em 08/01/2010 03:54

(foto: Carlos Altman/EM/D.A Press - 26/08/06)
(foto: Carlos Altman/EM/D.A Press - 26/08/06)

Lembra-se do réveillon do ano passado, no Rio de Janeiro, do qual tirou “excelentes” fotos dos fogos de Copacabana e, quando foi ver, tudo era um breu total? E como é que aquele adereço de cabeça, em forma de palmeira, foi surgir na sua avó de 80 anos, em sua viagem de férias à Costa do Sauípe? Agora, confessa: pra que tirar tantas fotos da Lua, lá na linha do horizonte, em alto-mar, e de você, que ficou parecendo um fantasma, em primeiro plano? A Lua em questão ninguém vê, só você, mesmo assim com a ajuda de suas lembranças, não é mesmo?

As festas de fim de ano e as férias estão aí e todo mundo quer ficar bem na foto. Mas, para isso, não basta sair correndo e comprar a câmera de última geração com 14 megapixels de resolução e achar que fará fotos excelentes. Não é o equipamento o fundamental para transformá-lo em um fotógrafo profissional. Tudo depende, e muito, de você. Basta conhecer os pequenos segredos da arte de fotografar e lidar com o equipamento fotográfico como se ele fosse uma extensão do seu corpo. Só assim vai poder aproveitar ao máximo o que ele tem a oferecer. Caso contrário, voltará para casa com um monte de imagens que, na certa, só servem para uma coisa – jogar no lixo.

Duas vezes por ano, o médico Eduardo Naçur Silva, morador de BH, faz as malas e sai mundo afora. Amante da fotografia, adora registrar bem os lugares que visita. “Desde pequeno, gosto de saber de outros lugares. Foi assim que surgiu a minha paixão por viagens. Considero a fotografia um instrumento de manter comigo um pouco mais as emoções das minhas viagens. Quero fazer delas um estímulo para as pessoas que se interessam por viajar”, confessa o médico.

Como nem tudo é perfeito, Silva penou para garantir os melhores ângulos de sua última viagem, desta vez ao Vietnã. Ele sofre de verdade é com as fotos noturnas ou com pouca luz sem o uso de flash, como as tiradas em museus e igrejas. “Tenho muita dificuldade em passar para a foto a impressão de grandiosidade do lugar. Paisagens e ambientes muito grandes precisam de um ponto de referência para se ter uma idéia do tamanho real. Outra dificuldade é fotografar em lugares com pouca luz onde não se pode usar flash. Muitas vezes, ao ampliar depois a foto, vejo que ficou tremida. E para finalizar, em dia nublado é um drama. Pois perco o contraste da luz azul do céu. Fica tudo muito cinza, sem graça. Gosto de cores nas minhas fotos”, diz.

Para ajudar na tarefa de registrar os momentos mais felizes das festas e das férias, o Informátic@ dá uma mãozinha com dicas úteis no aproveitamento das câmeras digitais, mostrando como escapar dos erros mais comuns. Apresenta ainda equipamentos amadores com tecnologias cada vez mais sofisticadas, que, se não vão fazer de você um fotógrafo profissional, pelo menos garantirão divertidas sessões com os amigos e a família.


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