| Juarez Rodrigues/EM/D.A Press |
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 Carlos Henrique e o filho, Ciro arrasam na execução de clássicos do Guns N' Roses |
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Quase todo mês, Welder Rodrigues, o Jajá do programa Zorra Total, chama alguns amigos para uma festa diferente. Entre uma conversa e outra, eles se esgoelam no microfone e cansam os braços na bateria enquanto das caixas de som sai rock em alto volume. A diferença é que os instrumentos que revezam de mãos em mãos são de plástico e o que a turma faz nada mais é do que brincar no game Rock Band, da Harmonix. “Às vezes a empolgação é tanta que os vizinhos chegam a chamar a polícia para acabar com a farra”, admite Rodrigues.
Em outra casa, a farra não é tanta assim a ponto de chamar a “dura”, mas o funcionário público Carlos Henrique Lopes Dias também apronta um som bravo quando se junta ao filho Ciro Henrique Machado Ribeiro Lopes, de 14 anos, para arrasar em cima de alguns clássicos rocks de Guitar Hero, game musical da empresa Neversoft e principal concorrente de Rock Band. “Adoro jogos de computador desde que eles existem. E sou um roqueiro incorrigível. Depois que descobri Guitar Hero, por intermédio de meu filho, não quero saber de mais nada. Como diz o ditado, juntei a fome com a vontade de comer”, afirma Carlos Henrique, no auge de uma performance, com Ciro, de Sweet child o’ mine, clássico dos anos 1980 da banda Guns N’ Roses.
Rock Band e GuitarHero dominam a febre que atingiu não só o mercado de games, mas também o da música e do entretenimento. Essa febre subiu mais um grau no termômetro da diversão, quando foi lançado, nos Estados Unidos, o Guitar Hero: World Tour, última versão do game, que agora traz, além da guitarra, carro-chefe da franquia, também bateria e microfone, para brigar diretamente com Rock Band 2, que conta com tais instrumentos desde sua primeira edição. Pegando os mesmos acordes rumo ao sucesso estão Rock Revolution, da Konami, e Wii Music, que traz para o Nintendo Wii a possibilidade de simular sons que vão de guitarras a latidos, apenas movendo o controle do console.-->
Quase todo mês, Welder Rodrigues, o Jajá do programa Zorra Total, chama alguns amigos para uma festa diferente. Entre uma conversa e outra, eles se esgoelam no microfone e cansam os braços na bateria enquanto das caixas de som sai rock em alto volume. A diferença é que os instrumentos que revezam de mãos em mãos são de plástico e o que a turma faz nada mais é do que brincar no game Rock Band, da Harmonix. “Às vezes a empolgação é tanta que os vizinhos chegam a chamar a polícia para acabar com a farra”, admite Rodrigues.
Em outra casa, a farra não é tanta assim a ponto de chamar a “dura”, mas o funcionário público Carlos Henrique Lopes Dias também apronta um som bravo quando se junta ao filho Ciro Henrique Machado Ribeiro Lopes, de 14 anos, para arrasar em cima de alguns clássicos rocks de Guitar Hero, game musical da empresa Neversoft e principal concorrente de Rock Band. “Adoro jogos de computador desde que eles existem. E sou um roqueiro incorrigível. Depois que descobri Guitar Hero, por intermédio de meu filho, não quero saber de mais nada. Como diz o ditado, juntei a fome com a vontade de comer”, afirma Carlos Henrique, no auge de uma performance, com Ciro, de Sweet child o’ mine, clássico dos anos 1980 da banda Guns N’ Roses.
Rock Band e GuitarHero dominam a febre que atingiu não só o mercado de games, mas também o da música e do entretenimento. Essa febre subiu mais um grau no termômetro da diversão, quando foi lançado, nos Estados Unidos, o Guitar Hero: World Tour, última versão do game, que agora traz, além da guitarra, carro-chefe da franquia, também bateria e microfone, para brigar diretamente com Rock Band 2, que conta com tais instrumentos desde sua primeira edição. Pegando os mesmos acordes rumo ao sucesso estão Rock Revolution, da Konami, e Wii Music, que traz para o Nintendo Wii a possibilidade de simular sons que vão de guitarras a latidos, apenas movendo o controle do console.-->