Jornal Estado de Minas

História dos jogos musicais

Não é são só com as guitarras de plástico que a mistura de música e videogame funcionou. Antes da onda do Guitar Hero, muitos outros jogos aproveitaram essa união.
1996 – 2000
Primeiro game considerado “musical”, Parappa the Rapper tem gráficos estilosos. No jogo, para tocar a música é preciso apertar os botões que aparecem na tela. A Konami lança Beatmania, Guitar Freaks e Drum Mania, os primeiros fliperamas trazendo instrumentos. A diferença é o repertório, cheio de pop japonês. Da Sega vem Samba de amigo, jogado com duas maracas.

2001 - 2004
Alguns jogos aproveitam as batidas frenéticas de ritmos eletrônicos, como o psicodélico Rez, da Sega, de 2001, relançado em 2008 na rede do Xbox 360. A Harmonix, mesma de Guitar Hero, traz Frequency e amplitud; Karaoke revolution, de 2003, revive o karaokê nos microfones. Em 2004, Donkey Konga, da Nintendo, inova com um controle em forma de bongô.

2005 - 2008

O Nintendo DS recebe os títulos Taiko drum master e Elite beat agents, que são jogados na touchscreen do portátil japonês. A Harmonix, que havia produzido as primeiras edições de Guitar Hero, se une com a MTV Games para trazer Rock Band. Em 2007, a empresa Neversoft lança Guitar Hero III: Legends of Rock. Em contrapartida, a Microsoft mostra o karaokê Lips e a Nintendo lança WiiMusic.