| Motorola/Divulcaçãoo |
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 Aura, que a Motorola traz para o Brasil até o ano que vem, já se tornou ícone do design de celulares. O preço é que assusta os menos avisados: US$ 2 mil |
-->Você compraria um celular de preço superior a US$ 2 mil? Para quem gosta de tecnologia aliada a sofisticado design e tem dinheiro sobrando para tal, com certeza investir num aparelho assim não seria nenhum exagero. Para grande parte dos usuários, entretanto...
Seja como for, cercado de mistérios e com só uns dois exemplares bem guardados, mas apresentados para alguns “amigos” da imprensa, como ao Estado de Minas/Correio Braziliense, a Motorola trouxe para o Brasil o Aura, ainda sem previsão de lançamento por aqui. Nada se falou sobre os recursos tecnológicos do aparelho, mas muito se mostrou do seu design, que pode ser considerado um ícone de trabalho da área. Tanto o desenho quanto seu mecanismo interno se baseiam nos tradicionalíssimos relógios suíços, com componentes em metais nobres. A novidade tem lente de cristal de safira e tela de altíssima resolução. Não deixou de ser uma bela curiosidade da empresa, que o trata como “a celebração do design”. Se pagar US$ 2 mil por ele compensa, só mesmo você pode decidir depois de conhecê-lo mais de perto.
Outro produto curioso apresentado pela Motorola foi o Motovision, um sistema de monitoramento a distância via celular que permite acessar imagens da casa, escritório ou comércio em poucos instantes. O sistema é formado por uma aplicação e uma câmera (com tecnologia de celular). Por meio do telefone é possível solicitar fotos ou gravar vídeos do ambiente onde a câmera estiver posicionada, apenas usando as funções do celular. Você pode programar o equipamento para enviar alertas ao telefone, com a respectiva imagem, sempre que algum movimento for detectado no local. Embora ainda não disponível comercialmente, já tem preço sugerido de R$ 400, sendo, portanto, uma opção bem acessível de monitoramento e segurança.
IMAGENS NÍTIDAS A valorização da imagem tem sido um dos principais focos dos fabricantes de celulares. Nesse aspecto, a Samsung se destaca com um novo produto lançado na Futurecom: o Innov8 modelo i8510, que privilegia a captação de imagens com resolução de 8MP. O aparelho tem ainda recursos para navegação GPS e plataforma Symbian. Trata-se de um slide-up quadri-band com tecnologia 3G, memória interna de 8GB expansível por cartão microSD até 16GB. Vem ainda com rádio FM e sistema de reprodução de formatos digitais de som e vídeo, além de oferecer conexões USB, Bluetooth, Java e Wi-Fi. Pelos recursos tecnológicos do i850 você vai pagar em torno de R$ 2,5 mil.
INTERNET DO FUTURO
O Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel) também esteve na Futurecom. O estande do instituto mineiro apresentou os serviços que desenvolve na área de tecnologia da informação e comunicação em projetos de hardware e software, ensaios e calibração de equipamentos, consultoria e software embarcados. Levou ainda, ao Seminário Internacional do Futurecom, palestra sobre o futuro da internet, feita pelo professor Antônio Marcos Alberti. A internet, segundo ele, tornou-se parte fundamental da infra-estrutura de instituições, governos e comunidade. Entretanto, a web tem deficiências significativas, que precisam ser resolvidas antes que se torne uma infra-estrutura global unificada de comunicações.
Seja como for, cercado de mistérios e com só uns dois exemplares bem guardados, mas apresentados para alguns “amigos” da imprensa, como ao Estado de Minas/Correio Braziliense, a Motorola trouxe para o Brasil o Aura, ainda sem previsão de lançamento por aqui. Nada se falou sobre os recursos tecnológicos do aparelho, mas muito se mostrou do seu design, que pode ser considerado um ícone de trabalho da área. Tanto o desenho quanto seu mecanismo interno se baseiam nos tradicionalíssimos relógios suíços, com componentes em metais nobres. A novidade tem lente de cristal de safira e tela de altíssima resolução. Não deixou de ser uma bela curiosidade da empresa, que o trata como “a celebração do design”. Se pagar US$ 2 mil por ele compensa, só mesmo você pode decidir depois de conhecê-lo mais de perto.
Outro produto curioso apresentado pela Motorola foi o Motovision, um sistema de monitoramento a distância via celular que permite acessar imagens da casa, escritório ou comércio em poucos instantes. O sistema é formado por uma aplicação e uma câmera (com tecnologia de celular). Por meio do telefone é possível solicitar fotos ou gravar vídeos do ambiente onde a câmera estiver posicionada, apenas usando as funções do celular. Você pode programar o equipamento para enviar alertas ao telefone, com a respectiva imagem, sempre que algum movimento for detectado no local. Embora ainda não disponível comercialmente, já tem preço sugerido de R$ 400, sendo, portanto, uma opção bem acessível de monitoramento e segurança.
IMAGENS NÍTIDAS A valorização da imagem tem sido um dos principais focos dos fabricantes de celulares. Nesse aspecto, a Samsung se destaca com um novo produto lançado na Futurecom: o Innov8 modelo i8510, que privilegia a captação de imagens com resolução de 8MP. O aparelho tem ainda recursos para navegação GPS e plataforma Symbian. Trata-se de um slide-up quadri-band com tecnologia 3G, memória interna de 8GB expansível por cartão microSD até 16GB. Vem ainda com rádio FM e sistema de reprodução de formatos digitais de som e vídeo, além de oferecer conexões USB, Bluetooth, Java e Wi-Fi. Pelos recursos tecnológicos do i850 você vai pagar em torno de R$ 2,5 mil.
INTERNET DO FUTURO
O Instituto Nacional de Telecomunicações (Inatel) também esteve na Futurecom. O estande do instituto mineiro apresentou os serviços que desenvolve na área de tecnologia da informação e comunicação em projetos de hardware e software, ensaios e calibração de equipamentos, consultoria e software embarcados. Levou ainda, ao Seminário Internacional do Futurecom, palestra sobre o futuro da internet, feita pelo professor Antônio Marcos Alberti. A internet, segundo ele, tornou-se parte fundamental da infra-estrutura de instituições, governos e comunidade. Entretanto, a web tem deficiências significativas, que precisam ser resolvidas antes que se torne uma infra-estrutura global unificada de comunicações.