CRUZEIRO
FÁBIO (Nota 6)
A tranquilidade de sempre no tempo regulamentar. Não conseguiu brilhar nos pênaltis
OREJUELA (Nota 8)
Teve muito trabalho na defesa, mas mesmo assim se desdobrou para ajudar o ataque
DEDÉ (foto) (Nota 9)
Soberano, sobretudo nas jogadas aéreas, nas quais não perdeu nenhuma bola
LEO (Nota 8)
Outro que foi muito bem, ganhando quase todas as disputas
EGÍDIO (Nota 5)
Mal no primeiro tempo, principalmente na marcação. Melhorou no segundo
HENRIQUE (Nota 6)
Fez boa partida, marcando e saindo para o jogo. Desperdiçou o primeiro pênalti
LUCAS ROMERO (Nota 5)
Coube a ele ser um dos volantes com mais liberdade, mas não conseguiu criar muito
ARIEL CABRAL (Nota 6)
Ficou mais preocupado com a marcação e pouco avançou. Saiu para a entrada de ROBINHO (Nota 6), que tentou algumas jogadas e foi um dos poucos a acertarem o pênalti
THIAGO NEVES (Nota 5)
Razoável no primeiro tempo. Pareceu sentir a parte física no segundo
MARQUINHOS GABRIEL (Nota 6)
Teve papel importante tanto na armação quanto na marcação. Perdeu gol incrível. Substituído no fim por DAVID (Nota 2), que foi notado pela cobrança ruim de pênalti
PEDRO ROCHA (Nota 4)
Com o Cruzeiro muito recuado, participou pouco do jogo. Deu lugar a FRED (Nota 7), que colocou Marquinhos Gabriel na cara do gol
MANO MENEZES (Nota 5)
Optou por um time mais conservador no primeiro tempo. No segundo, mandou os comandados ao ataque, mas o gol não saiu
RIVER PLATE
O destaque foi o goleiro ARMANI (Nota 8), que contou com a sorte em lance de Pedro Rocha no primeiro tempo e mostrou competência na disputa de pênaltis
ARBITRAGEM
O chileno ROBERTO TOBAR (Nota 8) soube conduzir muito bem uma partida tão difícil e disputada. Sem chamar a atenção, controlou os ânimos acompanhando as jogadas de perto e sem precisar distribuir cartões amarelos em demasia. Para isso, contribuiu ter acertado a maioria das marcações. Os assistentes também foram bem