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Bares reforçam o estoque


postado em 02/07/2019 04:09

Funcionária de uma pizzaria, Hellen de Freitas diz que vai torcer pelos hermanos nesta noite(foto: Túlio Santos/EM/D.A Press)
Funcionária de uma pizzaria, Hellen de Freitas diz que vai torcer pelos hermanos nesta noite (foto: Túlio Santos/EM/D.A Press)


Enquanto os jogadores de Brasil e Argentina se preparam para entrar em campo e os torcedores correm para trocar os ingressos comprados pela internet, Belo Horizonte, a capital dos bares, se prepara para a semifinal da Copa América. No Bairro São Pedro, na Rua Major Lopes, a cervejaria Falke Bier e o restaurante Pizza Sur organizam um evento para receber argentinos e brasileiros, com decoração especial e reforço nos estoques de comidas e bebidas.

“A expectativa é boa e a gente está esperando uma turma grande. Temos a sorte de ter o Gustavo (Román, proprietário da Pizza Sur) como parceiro e receber os dois lados da moeda”, destaca Daniel Libânio, de 28 anos, gerente da Falke Bier. A funcionária Hellen de Freitas, de 31, apesar de brasileira, garante que vai torcer para os hermanos por conta dos recentes vexames do Brasil. “Estou torcendo para a Argentina por causa do 7 a 1 que o Brasil levou da Alemanha. Acho que amanhã (hoje) será 2 a 0 pra gente fácil, com dois do Messi. Ele será o nome do jogo”, aposta.

Nos arredores do Mineirão, palco da semifinal, os estabelecimentos investiram e esperam casa cheia no pré e no pós-jogo. “Compramos uma quantidade acima da média de cerveja, que é o que mais sai, e refrigerante. Muita carne também. Nossa expectativa é de que 1,4 mil pessoas passem pela casa”, explica o gerente da churrascaria Farroupilha, Vicente Eugênio de Morais.

Na Orla da Lagoa da Pampulha, o restaurante Chopp da Fábrica também se preocupa com a rivalidade entre brasileiros e argentinos. “Pela experiência que tivemos no primeiro jogo da Argentina aqui (empate com o Paraguai por 1 a 1), sabemos que os argentinos estão a passeio, então tendem a chegar mais cedo. Com isso, nem sempre vai ter mesa para os brasileiros. A gente reforçou a segurança por motivos óbvios”, afirma Saulo Souza, administrador do comércio. Assim como nos outros, a esperança dele é de casa cheia e com estoque reforçado.



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