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Frente europeia contra os EUA

Semifinais reunirão, a partir de terça-feira, a Seleção Norte-Americana, tricampeã do torneio, além de Inglaterra, Holanda e Suécia, que buscam, na França, o primeiro título


postado em 30/06/2019 04:08

Suecas comemoraram o triunfo sobre as alemãs, vingando a derrota na final dos Jogos do Rio'2016(foto: Loic Venance/AFP)
Suecas comemoraram o triunfo sobre as alemãs, vingando a derrota na final dos Jogos do Rio'2016 (foto: Loic Venance/AFP)

Três seleções que nunca foram campeãs e a equipe mais poderosa do futebol feminino mundial. Assim serão as semifinais da Copa do Mundo da França, em Lyon. Na terça-feira, o forte time dos Estados Unidos coloca seu favoritismo à prova diante da ascendente Inglaterra. Na quarta, a Holanda, que ontem eliminou a Itália com autoridade, enfrenta a Suécia, que despachou a atual campeã olímpica, a Alemanha, vencendo de virada (2 a 1).

O triunfo das suecas, em Rennes, marcou a quinta qualificação da seleção nórdica para as semifinais dos Mundiais. De quebra, ainda representa uma vingança para as escandinavas, que, há três anos perderam a final dos Jogos do Rio para as alemãs. Com o resultado, ainda deixaram as germânicas fora da Olimpíada de Tóquio'2020, já que a Copa da França definiria as três vagas europeias, que ficaram com Inglaterra, Holanda e Suécia – o Brasil garantiu sua presença ao conquistar a Copa América'2018.

Até então sem sofrer nem um gol sequer na competição, as alemãs entraram em campo como favoritas, mas acabaram sucumbindo ao oportunismo das suecas e ao calor do Noroeste francês, dizendo adeus ao sonho do terceiro título mundial.

Campeã em 2003 e 2007, as germânicas tomaram a iniciativa do jogo, fizeram pressão e abriram o placar logo aos 15min, com Magull. A Suécia não se intimidou e mostrou que daria trabalho. Seis minutos depois, empatou, com Sofia Jakobsson. Aparentemente sentindo o esforço e o forte calor de 320C, a Alemanha saiu para o intervalo com fortes indícios de cansaço físico. Para piorar, as escandinavas viraram logo aos 2min da etapa final, com Blackstenius.

A armadora alemã Dzsenifer Marozsán, que atua no Lyon e disputou com a brasileira Marta o prêmio de melhor jogadora do mundo no ano passado, entrou em campo pouco depois. Ela começou no banco porque ainda se recupera de lesão no dedo do pé direito, sofrida no início do Mundial. De nada adiantou.



HOLANDA Comandada pela inspirada meio-campista Sherida Spitse e com um segundo tempo arrasador, a Seleção da Holanda derrotou a Itália por 2 a 0 em Valenciennes, manteve os 100% de aproveitamento na Copa e, pela primeira vez em sua história, se classificou para uma semifinal do Mundial Feminino.

A Holanda foi superior em praticamente todo o jogo e, principalmente, na segunda etapa. Com mais qualidade nos passes, teve mais posse de bola (63%), finalizou 20 vezes, sendo nove ao gol, contra oito das adversárias (apenas quatro na meta). Miedema e Van der Gragt balançaram a rede.

Prejudicada pela ausência de sua principal jogadora, a craque Cristiana Girelli, machucada, a Itália não conseguiu reagir. Restou a Girelli, artilheira da equipe na Copa, com três gols, chorar no banco de reservas.

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