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Missão é lutar por vaga na Olimpíada


postado em 26/06/2019 04:07

 Pedro Paulo Lacerda terá a missão de montar equipe que brigará por classificação a Tóquio(foto: LUIS RUAS/DIVULGAÇÃO - 9/6/16)
Pedro Paulo Lacerda terá a missão de montar equipe que brigará por classificação a Tóquio (foto: LUIS RUAS/DIVULGAÇÃO - 9/6/16)


Tradicional nos Jogos Olímpicos, tendo participado de todas as edições, o hipismo brasileiro está quase fora da Olimpíada de Tóquio’2020. E cabe a um cavaleiro carioca radicado em Minas Gerais, Pedro Paulo Lacerda, montar uma equipe forte para buscar a única chance de classificação: os Jogos Pan-Americanos de Lima’2019, de 26 de julho a 11 de agosto. O país é dono de três medalhas olímpicas – uma de ouro, em Atenas’2004, e duas de bronze, por equipes, em Sydney’200 e Atenas’2004.

Pedro Paulo é um dos principais cavaleiros da história do país, tricampeão brasileiro e detentor de 25 títulos de provas individuais, além de ter disputado os Jogos Pan-Americanos. Agora chefe da equipe da modalidade, será um dos responsáveis, junto com o técnico suíço Philippe Guerdat, por organizar um time capaz de conseguir a vaga em Tóquio. Desde os Jogos Olímpicos de Londres, em 1948, quando estreou, o Brasil participou de 16 Olimpíadas com seus cavaleiros. Só ficou fora em Montreal, em 1976.

O grande drama é que o país não obteve vaga nos Jogos Equestres Mundiais, em setembro, que classificarão os 16 melhores, por equipe e individual, para a Olimpíada. Assim, a chance que o time  tem de se garantir é ficar entre os três primeiros nos Jogos Pan-Americanos.

“O Brasil tem 20 conjuntos em condições de competir internacionalmente. Estamos trabalhando com os 10 primeiros para definir o time do Pan de Lima, aguardando os resultados de todos os exames nas montarias”, diz Pedro Paulo.

MINEIROS FORA Minas Gerais, que tradicionalmente sempre teve cavaleiros em destaque, como Vitor Alves Teixeira, Sérgio Marins, Pedro Paulo, Fabrício Reis Salgado e Vicente Araújo Neto (CCE), dessa vez não tem nenhum conjunto na lista dos melhores. “Do total de 20 conjuntos, 15 são daqui do Brasil. Outros cinco, de cavaleiros que moram no exterior, nos Estados Unidos, México, Bélgica, Holanda e Espanha. Meu trabalho é observar cada um desses cavaleiros e analisá-los, junto com o Philippe, o que temos feito desde fevereiro.” 

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