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Missão quase impossível para o Japão


postado em 20/06/2019 04:12

O veterano Óscar Tabárez, comandante uruguaio, é uma das referências que o técnico da Seleção Nipônica, Hajime Moriyasu, tem na carreira(foto: Fotos: Jeferson Guareze/AFP)
O veterano Óscar Tabárez, comandante uruguaio, é uma das referências que o técnico da Seleção Nipônica, Hajime Moriyasu, tem na carreira (foto: Fotos: Jeferson Guareze/AFP)


Porto Alegre – Vitória sobre o Japão hoje, às 20h, na Arena do Grêmio, pela segunda rodada do Grupo C da Copa América, classifica o Uruguai para as quartas de final do torneio. Mas a seleção oriental promete dificultar ao máximo a vida da Celeste Olímpica, apontada por muitos críticos como a melhor do torneio.

Do alto de sua experiência, o técnico do Uruguai, Óscar Tabárez, não espera facilidade em Porto Alegre. “Se podemos fazer alguma consideração sobre a característica dos japoneses, são rápidos, resistentes e estão numa intensidade muito grande em todo o jogo”, comentou, fazendo mistério da escalação para não entregar suas armas ao adversário, sobre quem tece elogios: “O Japão é um time de velocidade, de intensidade, vai ser difícil, como todos os outros jogos. Não vou dizer a forma que vamos atuar. Reconheço a dificuldade da partida, mas vamos em busca da vitória”.

A Celeste Olímpica goleou o Equador por 4 a 0 na estreia e os asiáticos perderam pelo mesmo placar para o atual bicampeão da competição, o Chile. Conseguir um empate diante dos uruguaios já estaria de bom tamanho para a Seleção Nipônica, contudo, seria um erro atuar desde o início na defesa, reconhece o treinador da equipe, Hajime Moriyasu: “Vamos buscar a vitória (…), mas neste caso empate também seria muito importante para nós”.

Apesar de a igualdade no placar contra o Uruguai, maior vencedor da Copa América com 15 títulos, ser considerada boa, o técnico alerta que seria um erro “tentar desde o começo se defender e não avançar”.

CRAQUES Moriyasu trouxe ao Brasil uma equipe com grande presença de jovens, com vistas aos Jogos Olímpicos de Tóquio’2020, e demonstrou grande admiração por Tabárez. Ele entende que os acertos que seu time pode ter nas jogadas em velocidade serão fundamentais para fazer frente aos jogadores da Celeste, especialmente os atacantes Luis Suárez e Edinson Cavani.

O comandante uruguaio também admite a importância dos craques, que começaram na seleção com ele: “São dois futebolistas que se integraram nesse processo de trabalho, que começou em 2006. Chegaram na Sub-20. Suárez, nós tentamos levar ao Sul-Americano de maiores em 2007, mas preferimos que cumprisse o ciclo de juvenis. Depois, fez o que fez em sua trajetória. Estreou na seleção e na primeira partida da eliminatória fez um gol. Depois, sempre voltava com algo a mais conquistado (na Europa), o significado que tem no futebol, o temperamento que tem. Em 2008, se integrou Cavani com a seleção maior. Um processo que se consolidou em 2010”.


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