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Além de astros, a Copa América trouxe a Belo Horizonte vários turistas. Em férias, o argentino Erick Jinel, de 51 anos, resolveu vir com o filho, Pedro, de 23 anos, para acompanhar a Seleção de seu país. “Assistimos ao jogo de sábado, a derrota (2 a 0 para a Colômbia). Chegamos a Belo Horizonte hoje (ontem) e esperamos que a Argentina possa reverter essa situação, vencendo o Paraguai”, diz Erick, jornalista.

O preço dos ingressos, criticado por muitos torcedores, para ele não foi problema para Pedro. “A passagem de avião, sim. Muito cara”, afirmou. Esra Lingenfelter, de 18 anos, finlandês, assim como Roosa Mestanza, de 23 anos, casada com o peruano Airton Metanza, de 25, também estará no Mineirão amanhã. Como eles, Sara Cristina Oliveira faz estágio no projeto social Jovens com uma missão (Jocum) e irá ao Gigante da Pampulha.

“Somos 11 que estamos estagiando aqui, e quando soubemos da competição, a Copa América, e que a Argentina jogaria aqui com Messi, não tivemos dúvida.
Somos 11 e estaremos de folga na quarta-feira. Resolvemos ir ao jogo. É imperdível”, comentou Esra.

Entre brasileiros, as irmãs gêmeas Simone e Maria da Glória Assunção, de 60 anos, deram a tônica da preferência do mineiro pelo jogo da Argentina. “Vamos ver o Messi. Ele é quem interessa. O resto não. No Uruguai tinha o Suárez e o Cavani, mas como tínhamos de escolher, preferimos a Argentina, do melhor jogador do mundo.”

O engenheiro Alexandre Couto, de 53 anos, exibia, feliz, duas entradas.
“Vou com minha filha ao jogo. É uma oportunidade de ver o futebol internacional e, acima de tudo, poder assistir ao Messi. Não sei quando poderemos fazer isso novamente. Por isso escolhemos esse jogo.”

Já o estudante Renato Guimarães, de 23 anos, buscou os tíquetes para a semifinal que ocorrerá no Mineirão. “Para mim, o Brasil vai jogar em BH e não quero perder isso. Vai jogar e vai ganhar”.


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