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Novo Brasil pronto para a estreia

Com uma Seleção bem renovada, o técnico Renan dal Zotto inicia a competição pensando na equipe que disputará a Olimpíada de Tóquio'2020. Ainda sem entrosamento, Leal começa no banco


postado em 31/05/2019 04:08

A Seleção Brasileira inicia a Liga das Nações com apenas cinco jogadores mais experientes. Leal se integrou à delegação já na Polônia(foto: cbv/divulgação)
A Seleção Brasileira inicia a Liga das Nações com apenas cinco jogadores mais experientes. Leal se integrou à delegação já na Polônia (foto: cbv/divulgação)

 

O Brasil estreia na Liga das Nações Masculina de Vôlei contra os EUA, hoje, às 12h30 (horário de Brasília), em Katowice, na Polônia. Polônia e Austrália completam a chave e se enfrentam às 15h30. O técnico Renan dal Zotto já definiu a equipe sem o cubano naturalizado brasileiro Leal, que ficará no banco. O ex-jogador do Cruzeiro, hoje defendendo o campeão italiano Lube Civitanova, foi o último a se apresentar ao treinador, na última segunda-feira, já na Polônia. Por considerar que ele ainda não está entrosado com o grupo, dal Zotto o deixará de fora, a princípio.

A competição desse ano, a segunda com o novo nome – substituiu Liga Mundial –, se mostra diferente da anterior, uma vez que muitas seleções a aproveitam para começar a montar sua equipe para os Jogos Olímpicos de Tóquio, ano que vem. É o caso do Brasil, que tem nada menos que 18 novatos entre os 25 inscritos.

Somente sete já estiveram em Mundiais e Jogos Olímpicos: Wallace, Lucão, Maurício Souza, Lucarelli, Douglas, entre os que viajaram à Polônia, mais o levantador Bruno e o central Éder Carbonera, que foram poupados nessa primeira fase. A maior renovação ocorre na posição de levantador, pois o treinador levou dois jogadores – Cachopa, do Cruzeiro, e Thiaguinho, do Sesc-RJ –, que disputarão um torneio internacional pela Seleção Brasileira pela primeira vez.

Outras novidades são os meios de rede Isac, do Cruzeiro, e Flávio, que foi campeão mundial Sub-23 e era jogador do Minas até a última temporada; o oposto Alan, ex-Cruzeiro, atualmente no Sesi-SP; e o líbero Maique, do Minas, que parece ter conquistado, de vez, a condição de titular da Seleção depois do ótimo desempenho no último Mundial, quando o Brasil foi vice-campeão.

EQUILÍBRIO A Primeira Divisão da Liga das Nações é disputada é disputada por 16 seleções, em duas fases: classificatória e finais. A primeira, que começa hoje, vai até 30 de junho. A segunda, que reunirá as seis melhores seleções divididas em duas chaves de três, será de 10 a 14 de julho, em Chicago, nos EUA.

Devido às circunstâncias, já que várias seleções usarão o torneio como teste para os Jogos Olímpicos, oito seleções aparecem como favoritas. As cinco melhores do ranking mundial – Brasil, EUA, Itália, Polônia e Rússia – mais outras três que estão entre as 10 melhores do mundo: Irã (8ª), França (9ª) e Sérvia (10ª).

Entre os cinco primeiros do ranking, a Polônia, atual bicampeã mundial, foi o time que mais renovou. Dos 25 convocados, somente três já estiveram em Mundiais e Jogos Olímpicos. A Itália manteve apenas seis jogadores. Os outros 19 são estreantes na seleção. A Rússia tem 11 dos 25 convocados com experiências em mundiais e olimpíadas. Os norte-americanos foram dos que menos renovaram. Nada menos que 13 jogadores são bastante experientes, com participações nas duas principais competições desse esporte no mundo.

A seleção mais experiente é a França, que manteve 16 jogadores que já disputaram Mundiais e Olimpíadas. Os novatos são apenas nove. O Irã tem uma das maiores renovações. São apenas oito jogadores experientes em sua lista. Dezessete terão sua primeira experiência internacional. A Sérvia também tem muitas caras novas, 16 ao todo. Nove jogadores são mais rodados.

 

fique ligado

Liga das Nações
Masculina de Vôlei

Brasil x Estados Unidos

SporTV2, às 12h30

 

três perguntas para

Rena dal Zotto, técnico da Seleção Brasileira masculina de vôlei

 

A Seleção Brasileira está bastante renovada. Espera que o time tenha o mesmo nível de outrora?
Nosso grupo realmente é jovem, com alguns atletas mais experientes, mas conseguimos abrir a possibilidade de trazer pelo menos uns três, quatro jogadores bastante jovens, que terão a oportunidade de jogar. Acho que independentemente daqueles que estarão em quadra. Então, pretendemos, sim, mesmo com uma Seleção bastante jovem, mas também com alguns jogadores acostumados a decisões, entrar nessa competição pensando no melhor resultado possível, tentando disputar o título.

Apesar de estar com um time bastante modificado, o Brasil é favorito ao título?
O Brasil entra sempre com uma responsabilidade muito grande porque é um time percebido internacionalmente como um grande favorito a disputar títulos em todas as competições que venha a participar.

Pretende utilizar o Leal já no jogo de hoje, uma vez que ele foi o último a se apresentar?
Quanto ao Leal, em princípio, ele não começa essa primeira partida contra os EUA, mas no decorrer da competição. Talvez no segundo jogo já comece a participar e aos poucos vamos inserindo esse atleta para que ele chegue o mais rapidamente possível a sua melhor condição e entendendo qual é o nosso modelo de jogo. (ID)

 

 

 

Vitória no feminino

O Brasil conquistou ontem sua segunda vitória na segunda semana da Liga das Nações Feminina de Vôlei – foi a quarta na competição –, 3 a 0 sobre a Bulgária (25/18, 25/23 e 25/18). Com o resultado, o time nacional subiu da quinta para a quarta posição na classificação geral do torneio. Os seis primeiros colocados, entre as 16 seleções participantes, garantem vaga na fase final, que será disputada entre 3 e 7 de julho, na China. Na próxima semana, de 4 a 6 de junho, em Lincoln, nos EUA, o Brasil terá como adversários Alemanha, Coreia do Sul e EUA. (ID)

 

enquanto isso...
América contrata Pedrão

O central Pedrão (ex-Cruzeiro) é a primeira contratação do América Vôlei. O clube deve anunciar, até o início da próxima semana, o líbero Kachel, que também defendeu o Cruzeiro, participando das conquistas de quatro das cinco edições da Superliga, ois mundiais e dois sul-americanos. Pedrão já é conhecido da torcida montes-clarense por já ter defendido o “Pequi Atômico” na temporada 2014/2015, então com 20 anos, sendo o segundo maior bloqueador e o terceiro maior pontuador da equipe. “Estou feliz com esta oportunidade e com este novo desafio. A expectativa é grande. Sei que a torcida de Montes Claros é uma torcida que faz a diferença, que lota o ginásio e faz aquele espetáculo lindo. Com certeza, juntos vamos ser brilhantes”, afirmou o central. (Luiz Ribeiro)

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