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Todos à caça de Hamilton

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A temporada tem alterações técnicas, mas uma coisa não muda em relação às últimas: o favoritismo de Lewis Hamilton. O inglês da Mercedes tenta O hexacampeonato, superando o mito Juan Manuel Fangio, para se aproximar do recorde de títulos do alemão Michael Schumacher, hepta.


Vencedor em quatro dos últimos cinco anos, Hamilton tem a chance de fechar o ano numa posição histórica, já que novamente estará no cockpit da equipe que dominou a categoria desde a radical mudança de 2014, com a adoção dos motores turbo.


Ele, porém, desacelera. “Não tenho planos (de superar Schumacher). Quero viver um dia de cada vez. Sou agradecido pelo que estou vivendo, pelo que conquistei”, diz. O inglês soma 73 vitórias, atrás apenas de Schumacher, com 91. “Há muitas diferentes razões que me mantêm na F-1. Acho que naturalmente sou competitivo, é meu DNA.”


Por sua vez, Sebastian Vettel, da Ferrari, Max Verstappen, da Red Bull, Valtteri Bottas, também da Mercedes, e o novo contratado da Ferrari, o monegasco Charles Leclerc, estão entre os principais concorrentes do pentacampeão.

A Ferrari, que não ganha o campeonato de pilotos desde 2008, começa animada pelos bons testes de Barcelona.

BRASUCAS Novamente sem representantes na linha de frente da F1, o Brasil ao menos terá pilotos reservas. Pietro Fittipaldi e o mineiro Sérgio Sette Câmara tentam neste ano mostrar capacidade para futuramente se candidatarem ao posto de titulares.

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