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Velho ídolo, sonho novo

Capitão do título de 2013, Réver diz que um dos segredos em busca do bi está na entrega do Atlético, cuja estreia na fase preliminar será amanhã


postado em 04/02/2019 05:09

Réver ergueu a taça há quase seis anos, no Mineirão: o zagueiro viverá sua oitava participação na competição continental(foto: ALEXANDRE GUZANSHE/EM/D.A PRESS %u2013 26/7/13)
Réver ergueu a taça há quase seis anos, no Mineirão: o zagueiro viverá sua oitava participação na competição continental (foto: ALEXANDRE GUZANSHE/EM/D.A PRESS %u2013 26/7/13)

Encerrada a fase de preparação e testes pelo Campeonato Mineiro, o Atlético finalmente já vive o clima de Libertadores. No grupo, a ansiedade é grande pela estreia diante do Danubio, amanhã, às 19h15 (de Brasília), em Montevidéu, na fase preliminar. Para a torcida, também há grande expectativa de ver os antigos ídolos em ação. O experiente Réver, de 33 anos, é um deles. Capitão do título alvinegro em 2013, ele volta ao clube com a missão de levar o Galo outra vez à taça e apagar as últimas participações negativas. Depois de levantar o troféu há quase seis anos, os mineiros conseguiram chegar, no máximo, às quartas de final em 2016.

A comissão técnica adotou planejamento especial para ter Réver na estreia. Recuperado de dor na coxa esquerda, ele voltou na vitória sobre o Guarani por 2 a 0, sábado, pelo Estadual, numa partida em que o técnico Levir Culpi mesclou titulares e reservas. Atuou por 56 minutos e foi substituído por Matheus Mancini como precaução. A intenção era ganhar ritmo. Ele antes havia atuado apenas diante do Boa, na estreia na temporada.

O jogador fez tratamento com gelo logo ao deixar o gramado no Independência, mas avisa que foi apenas um cuidado extra: “Tivemos uma precaução maior. Conversamos para tentar jogar pelo menos um tempo. Estava me sentindo bem e conseguiria ficar o jogo todo. Acabei substituído para não correr risco”.

Numa equipe em que seis titulares já passaram dos 30 anos, Réver é um dos que mais têm participações em Libertadores. A edição de 2019 será a oitava do zagueiro, a terceira consecutiva – ele atuou em 2017 e 2018 pelo Flamengo. O início foi há mais de uma década, ao lado do goleiro Victor, pelo modesto Paulista de Jundiaí, em 2006, aos 21 anos. Foram cinco gols em 51 jogos. Pela primeira vez disputa a fase preliminar.

Réver se mostra animado para reescrever história de sucesso nesta temporada: “Nosso pensamento é mostrar um legado ainda maior do que na Libertadores de 2013. Não podemos simplesmente nos apegar ao que fizemos naquela passagem e, sim, nos dedicar muito para reeditar aquela trajetória”.


Atleticanas...

EMBARQUE
O Atlético embarcou ontem à noite em voo fretado para Montevidéu e hoje fechará a preparação à tarde no Estádio Campeón del Siglo, do Peñarol. O retorno para Belo Horizonte será terça-feira, após a partida.

PRECAUÇÃO
“Vou para o Uruguai com medo. Não tenho dúvida (na escalação), tenho medo só. Porque o jogo é difícil” Levir Culpi, ao analisar o jogo de amanhã contra o Danubio.

TARDELLI
O empresário do atacante Diego Tardelli, Giuliano Bertolucci, deve se reunir hoje para ouvir a proposta do Atlético. A reunião foi revelada numa rede social pela filha do agente, Giulia Bertolucci, e confirmada pelo estafe do atleta. O valor salarial acima de R$ 1 milhão pedido por Tardelli é o empecilho para o acordo. O clube mineiro terá ajuda do Banco BMG para tentar bancar os vencimentos do atacante de 33 anos, campeão da Libertadores de 2013.

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