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Defesa em alerta

Número de gols sofridos pelo Cruzeiro em quatro rodadas já supera o de toda a fase classificatória de 2018. Mano cobra e diz que instabilidade %u2018está na hora de acabar%u2019


postado em 02/02/2019 05:10

A zaga celeste, com Dedé e Leo, foi ponto forte na temporada passada, mas vem apresentando irregularidade (foto: GLADYSTON RODRIGUES/EM/D.A PRESS %u2013 12/1/19)
A zaga celeste, com Dedé e Leo, foi ponto forte na temporada passada, mas vem apresentando irregularidade (foto: GLADYSTON RODRIGUES/EM/D.A PRESS %u2013 12/1/19)

Expulsões em sequência, quatro gols sofridos em quatro partidas e preocupação à vista para Mano Menezes. Um dos setores mais fortes da equipe em 2018, a defesa do Cruzeiro começa a temporada sob questionamentos. Em seus primeiros compromissos do ano, o time celeste só não foi vazado na vitória sobre o Patrocinense por 1 a 0, no Mineirão. Nos demais, o setor de defesa acumulou falhas de posicionamento que afetaram, ou pelo menos complicaram, a busca pelos resultados positivos.

Foi o caso do empate por 2 a 2 com o Boa, na noite de quinta-feira, em Varginha. O Cruzeiro esteve à frente no placar por duas vezes, mas permitiu espaços e viu o adversário empatar. Os cartões vermelhos de Dedé (contra o Atlético) e Murilo (diante do próprio Boa) também contribuíram para que aumentassem as críticas da torcida e as cobranças do treinador.

Para efeito de comparação, o Cruzeiro já levou em quatro rodadas do Mineiro o dobro de gols que em toda a primeira fase de 2018, quando a equipe levantou a taça. No ano passado, na etapa de classificação, a Raposa teve suas redes balançadas na vitória sobre o Tombense (2 a 1) e no empate com o Patrocinense (1 a 1). Em seguida, foi vazada nos mata-matas na vitória sobre Tupi (2 a 1), pelas semifinais, e na derrota diante do Atlético (3 a 1), no jogo de ida da decisão. No total, foram sete gols sofridos em 16 partidas, com média de 0,43 por jogo.

“Nossa equipe toma poucos gols e nesse início de campeonato jogou quatro partidas e só ficou um jogo sem sofrer gols. Esses ajustes temos que fazer nesse início de campeonato. Até um momento são toleráveis, mas agora está na hora de acabar”, afirma o treinador, que tem mantido a base da equipe e descarta abrir mão de todos os titulares de jogos no interior.

Para o treinador, os gols sofridos diante do Boa se devem à desatenção coletiva do sistema de defesa: “O adversário jogou com velocidade nas costas dos laterais e você precisa fazer a leitura disso. Tomamos a jogada do segundo gol por falta de cuidado e de balanceamento defensivo”.

DEDÉ DE VOLTA A tendência é que Dedé volte à zaga diante do Villa Nova, amanhã, às 17h, no Castor Cifuentes. O camisa 26 cumpriu suspensão no Sul de Minas e fica à disposição da comissão técnica. Agora, num estádio com gramado irregular, como o de Nova Lima, será necessário que a defesa tenha ainda mais cautela no toque de bola para evitar erros de saída.

Mano Menezes sabe que é preciso que a equipe se doe ao máximo para trazer os três pontos de fora de casa: “Teremos um dia a menos de recuperação em relação ao Villa e lá é sempre complicado, pois as dimensões são mais justas. Mas temos de ir lá e jogar, para depois usarmos as semanas livres para crescer e definir uma equipe para a sequência”.

O treinador depende de aval do departamento de fisiologia para montar a equipe diante do Leão. De acordo com Mano, haverá titular eventualmente poupado devido ao desgaste muscular.

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