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Mais prestígio que dinheiro no Mundial


postado em 12/12/2018 05:06


Conquistar o Mundial de Clubes – que começa hoje, nos Emirados Árabes, com o duelo entre o anfitrião Al Ain e o Team Wellington, da Nova Zelândia, às 13h30 (de Brasília) – é um sonho para muitos times, principalmente os não europeus. Há prestígio e cobiça pela taça, mas, financeiramente, existem outros torneios mais atrativos, inclusive em solo brasileiro.

Ser campeão ou vice da Copa do Brasil, por exemplo, garante mais dinheiro do que ser campeão mundial: o ganhador da competição promovida pela Fifa embolsará US$ 5 milhões (cerca de R$ 19,3 milhões), enquanto o Cruzeiro, que ficou com a taça da Copa do Brasil, recebeu R$ 50 milhões só pelo título, sem contar o valor arrecadado pela classificação nas fases anteriores. Já o vice, Corinthians, levou R$ 20 milhões. O Palmeiras, campeão brasileiro, por sua vez, recebeu R$ 18 milhões da CBF, praticamente o valor a ser pago ao ganhador do Mundial.

Ao comparar com os torneios europeus, a discrepância é ainda maior. O Real Madrid levou 19 milhões de euros (aproximadamente R$ 83,8 milhões) pelo título da última Liga dos Campeões. No total, foram 50 milhões de euros (em torno de R$ 220 milhões) pelas premiações acumuladas ao longo da competição.

A equipe merengue estreia apenas nas semifinais, assim como o River Plate, campeão da Copa Libertadores. Os argentinos entram em campo dia 18 e os espanhóis, no dia 19.

O lado financeiro ajuda a explicar o motivo de alguns clubes europeus demonstrarem certo desdém ao torneio. Por isso, a entidade pretende reformular o torneio para lhe dar mais importância. A ideia é contar com 24 clubes, sendo 12 da Uefa, quatro da Conmebol, dois da África, dois da Ásia, dois da Concacaf, um país-sede e uma vaga que seria disputada entre um time da Oceania e outro da Conmebol. O Mundial seria disputado a cada quatro anos, em 18 dias, entre junho e julho.

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