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E a pressão só aumenta

Quinta partida seguida sem vitória do Atlético faz crescer a cobrança pela reação do time, que vê vaga no G-6 cada vez mais ameaçada. Próximo adversário é o líder Palmeiras


postado em 05/11/2018 05:06

 Pela qualidade que tem, o time está rendendo abaixo do que pode. Mas é porque não estamos olhando para a mesma direção - Levir Culpi, técnico atleticano(foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)
Pela qualidade que tem, o time está rendendo abaixo do que pode. Mas é porque não estamos olhando para a mesma direção - Levir Culpi, técnico atleticano (foto: Juarez Rodrigues/EM/D.A Press)

O Atlético precisa reagir o mais rápido possível no Campeonato Brasileiro, no qual somou só um ponto dos últimos 15 disputados. Porém, a tarefa não é das mais fáceis. Primeiro, porque na próxima rodada terá pela frente ninguém menos que o Palmeiras, líder e invicto na competição há 17 jogos. Depois, porque o alvinegro não consegue impor seu jogo e o técnico Levir Culpi, contratado recentemente, reconhece estar encontrando dificuldade para implantar a filosofia que deseja.

“Estamos todos desapontados com o desempenho do Atlético. Mas não há ninguém conformado. Os jogadores estão comprometidos, só que a bola não entra. E o time também não joga bem, talvez por culpa minha, que não escalo bem, não faço alterações corretas. (O time) Está um pouco sem força. E cabe aos torcedores também ajudar a levantar este grupo”, diz o treinador, que chegou em 18 de outubro e ainda não conseguiu fazer o Galo ganhar um ponto sequer.

Sem trabalhar no futebol brasileiro há um ano, ele afirma ainda estar conhecendo os jogadores que tem em mãos. Assim, vem fazendo testes, como colocar o volante Galdezani no lugar do armador Cazares para começar a partida em que o Atlético foi derrotado pelo Grêmio por 1 a 0, sábado, no Independência.

Na ocasião, o gol marcado pelo tricolor gaúcho logo aos 2min de jogo atrapalhou os planos do comandante alvinegro. “Tomar aquele gol teve aspecto psicológico ruim, ainda mais por ter sido originado de bola parada, uma arma que a gente tinha. Foi uma das poucas coisas que treinamos, mas futebol é assim”, lamentou Levir.

O treinador até gostou do primeiro tempo da equipe no sábado, contudo admite que a fase não é boa: “O momento é de desequilíbrio (emocional), não estamos pensando a mesma coisa. Estou chegando supermotivado, mas há jogadores saindo, o que é natural nesta época do ano. É até difícil analisar. Pela qualidade que tem, o time está rendendo abaixo do que pode. Mas é porque não estamos olhando para a mesma direção”.

MAIS DIFÍCIL Se encontrou dificuldade contra o Grêmio, o técnico do Galo espera ainda mais diante dos palmeirenses. Até porque terá de escalar a quarta formação diferente desde que chegou, pois Galdezani recebeu o terceiro cartão amarelo. Por outro lado, o lateral-direito Patric e o armador Luan estarão de volta à equipe depois de cumprir suspensão contra os gaúchos.

“Teoricamente teremos um jogo parecido com este (de sábado). O Palmeiras é ainda mais forte que o Grêmio e talvez nos imponha uma dificuldade maior. Mas podemos ter jogadores que desequilibrem a partida ao nosso favor, podemos descobrir isso durante os treinos da semana ou mesmo no próprio jogo”, argumenta Levir, que deu folga ao grupo ontem e vai recebê-lo hoje à tarde, na reapresentação na Cidade do Galo. O jogo contra o Palmeiras será domingo, às 17h, no Independência.

As formações de Levir
 
0 x 1 Fluminense, no Engenhão

Victor; Emerson, Maidana, Gabriel e Fábio Santos; Adílson, Elias, Luan (Bruninho 32 do 2º), Cazares (David Terans 31 do 2º) e Chará; Ricardo Oliveira (Denilson 21 do 2º)

1 x 2 Ceará, no Castelão
Victor; Emerson, Leonardo Silva, Maidana, Hulk (Patric, intervalo), Adilson (Edinho 33 do 2º), Elias, Luan (Terans, intervalo), Cazares, Chará e Ricardo Oliveira

0 x 1 Grêmio, no Independência
Victor; Emerson, Leonardo Silva, Maidana e Fábio Santos; Adílson, Galdezani (Denílson 12 do 2º) Elias, Terans (Cazares 25 do 2º) e Chará; Ricardo Oliveira (Leandrinho 25 do 2º)

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