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Estado de Minas Aperitivos

Bolinho de mandioca com carne moída

Receita fornecida por de Salinas: (38) 3841-1436


postado em 31/03/2017 08:30

(foto: Marcos Michelin/EM)
(foto: Marcos Michelin/EM)

Ingredientes:

Para a massa:

- 2 colheres (sopa) de manteiga

- 2 tabletes de caldo de carne

- 1 l de leite

1 kg de mandioca cozida e batida com a água do cozimento:

- 1 colheres (sopa) de salsinha picada

- Sal a gosto

- 700 g de farinha de trigo

- Para o recheio

- 1 kg de carne bovina (patinho) moída

- 4 dentes de alho picados

- 4 colheres (sopa) de pimentão vermelho picado

- 4 colheres (sopa) de cheiro-verde picado

- 1 colher (sopa) de tempero caseiro

- 10 pimentas-malagueta amassadas (pode-se usar menor quantidade, segundo o gosto individual)

- 1 copo de requeijão cremoso

- 3 colheres (sopa) de óleo

- 1 colher (sopa) de colorau

Para finalizar:

- Leite

- Farinha de rosca

Escuro:

- O processo de fritar a nata da coalhada confere ao genuíno requeijão do Norte de Minas sua cor bronzeada. A sabedoria no preparo é algo que vem atravessando gerações. O produto é encontrado no mercado ou diretamente com os produtores. Um deles é Jorge dos Santos.

- Contato:(38) 9103-0637.

Modo de Preparo:

Para o recheio, refogar, no óleo, a cebola, o alho, o tempero, o colorau e a carne. Quando a carne já estiver pronta, pôr o requeijão e assim que misturar por completo, retirar do fogo. Para a massa, misturar a mandioca batida com os demais ingredientes, exceto a farinha, e levar ao fogo. Quando começar a ferver, pôr, aos poucos, a farinha e mexer. Retirar do fogo quando começar a desgrudar da panela.

Quando a massa estiver morna, retirar com uma colher (sopa) e abrir na mão. Pôr o recheio e fechar as extremidades, um quibe, porém mais achatado. Repetir o processo com toda a massa. Passar os bolinhos no leite e, em seguida, na farinha de rosca. Fritar em óleo quente, suficiente para cobrir.



Delicada e picante

(foto: Marcos Michelin/EM)
(foto: Marcos Michelin/EM)

Coxinha de frango, empadinha, espetinho de lombo, enroladinhos de presunto, croquete. Que atire a primeira pedra quem não saliva em pensar em uma travessa de salgadinhos quentinhos. Se os quitutes são preparados por salgadeiras caprichosas, com a massa e recheio na proporção certa, não há como resistir. Em Salinas, além de pratos tradicionais como doces e quitandas, há espaço para mãos habilidosas na arte dos salgados.

Basta perguntar a um, sondar com outro e logo aparecem nomes que fazem fama quando se toca no assunto. Uma dessas artistas é Maria Amorosa Cardoso Silva Oliveira, a Mora, que há 15 anos se dedica ao saboroso trabalho. Os ensinamentos lhe foram passados pela mãe, uma salgadeira que também fez história na cidade e hoje repete o sucesso em BH. Além dos salgadinhos clássicos, Mora inova com alguma experimentação na cozinha.

A última experiência resultou no delicado e apetitoso bolinho de mandioca com carne, que os fregueses apelidaram de pimentinha. O motivo do nome não é difícil de imaginar. Mora é amante das pimentas e não poupa o ingrediente em alguns de seus salgados, a não ser que o freguês não goste. Há pimenta com fartura na casa da salgadeira, que cultiva vasinhos das mais variadas qualidades. Com o apetite e, porque não, a gula saciada, os viajantes se despedem com a pimentinha guardada no paladar.

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