(none) || (none)

Continue lendo os seus conteúdos favoritos.

Assine o Estado de Minas.

price

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e segurança do Google para fazer a assinatura.

Assine agora o Estado de Minas por R$ 9,90/mês. ASSINE AGORA >>

Publicidade

Estado de Minas Pratos principais

Costelinha crocante

Receita fornecida por Elizabete Cristina de Oliveira, de Mocambeiro: (31) 3712-8056


postado em 17/02/2017 09:00

Ingredientes:

- 1 kg de costelinha suína cortada em pedaços de cinco centímetros

- Suco de quatro limões

- Meio quilo de farinha de mandioca

- Sal a gosto

Material

- Grelha para churrasco

Capricho:

- Salgadinho feito em casa é outra coisa. Quem sabe bem disso é Ediméia da Silva Pereira, que prepara, com maestria, os melhores salgados de Funilândia, segundo admiradores. Para encomendas: (31) 3731-6241

Modo de Preparo:

Temperar a costelinha com o suco do limão e levar para assar na churrasqueira, em uma grelha colocada na parte mais alta, para que asse aos poucos. Quando já estiver dourada, retirar e passar na farinha de mandioca misturada com sal, de modo que os pedaços fiquem completamente cobertos. Voltar a carne para a churrasqueira e deixar por aproximadamente 10 minutos, na parte mais afastada da brasa. Pode ser servida acompanhada por azeite misturado com ervas desidratadas e pimenta.



Salve, salve a farinha!

No feijão, ela dá o ponto do tutu e a liga do tropeiro. Misturada com ovo mexido e um pouquinho de manteiga, faz a tradicional farofa, que acompanha quase tudo. Com o caldo de peixe ou de frango, vira pirão. E por aí vai. Não há limite para o uso da farinha de mandioca, ingrediente quase que fundamental na cozinha do brasileiro, dada sua importância cultural, histórica e gastronômica. Em Mocambeiro, distrito de Matozinhos, a farinha aparece como item principal do prato lançado pelo restaurante Café com Pimenta: costelinha crocante.

Temperada apenas com limão, a costelinha vai à churrasqueira e, quando está quase no ponto, é o momento certo passá-la na farinha de mandioca, misturada ao sal, para formar uma capa que deixa a carne crocante e a impede de ficar seca por dentro. Ou seja, é da farinha o mérito de toda esta conversa, dividido também com os sócios do restaurante, Elizabete Cristina de Oliveira e José Custódio Neto, que assinam a autoria do prato.

Com apenas um ano, a casa recebe bom público, graças ao ambiente aconchegante, atendimento de primeira e ao fogão a lenha repleto de iguarias. A julgar pela costelinha crocante, é certo que o fã-clube não vai parar de crescer.

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)