Ingredientes:
- Para a massa
- 6 colheres (sopa)de manteiga
- 4 ovos
- 2 xícaras (chá) deaçúcar cristal
- 3 xícaras (chá) defarinha de trigo
- 1 xícara emeia (chá)de leite
- 3 colheres (sopa)de café solúvel
- 1 colher (sopa) defermento em pó
- 1 colher (sopa)de água quente
- Manteiga e farinhade trigo para untar
- Para a cobertura
- 1 xícara (chá) de açúcar cristal
- 1 colher (sopa) de manteiga
- 3 colheres (sopa)de café solúvel
- Meia xícara (chá) água
- Material
- 1 forma redonda de 26 centímetros de diâmetro
Pesquisa:
A Estação Experimental de Viticultura e Enologia da Epamig,em Caldas, funciona desde 1936 e oferece cursos de viticultura, além de produzir pesquisas na área, orientar produtores e fabricar vinhos finos já encontrados no mercado da região.
Contato:(35) 3735-1101.
Modo de Preparo:
Bater a manteiga com o açúcar e as gemas, até obter um creme. Diluir o café na água quente e juntar à mistura. Pôr a farinha de trigo, o leite e o fermento e bater até que a massa fique homogênea. Bater as claras em neve e juntar à mistura. Despejar a massa na forma untada e levar ao forno aquecido a 200 graus, por 40 minutos. Para a cobertura, levar todos os ingredientes ao fogo baixo e retirar assim que engrossar.
Misturar até que esfrie e despejar sobre o bolo quando ele sair do forno.
Que o cerrado seja para sempre
Se a propaganda é a alma do negócio, Botelhos está no caminho certo para divulgar o seu Festival do Café, realizado anualmente em maio. O evento é voltado a quem está ligado à cafeicultura, mas um cantinho da Casa do Artesão é atrativo para quem quer conhecer a cidade e um pouco das maravilhas que se pode fazer na cozinha a partir do apreciado grão. Vera Lúcia Alexandre Gonçalves é uma das integrantes do grupo e orgulha-se dos elogios angariados por sua receita de bolo de café, servida no festival.Há três anos na associação dos artesãos, ela conta que, no início, ingressou no grupo apenas para preencher o tempo, antes dedicado, basicamente, aos cuidados da casa e dos três filhos. Com o passar do tempo, a atividade se tornou tão prazerosa que ela não se vê fazendo outra coisa que não seja o trabalho manual. "Quando entrei não sabia fazer nada e acabei descobrindo uma habilidade, que desconhecia, e gostava", fala.
Ela compara a experiência com o artesanato à sua na cozinha. "Quando casei tinha apenas 17 anos, não sabia cozinhar, tive que aprender tudo. Hoje faço bolo, pães, salgados", diz. Sem saber ao certo o que esperar do bolo de café, a primeira mordida tem gosto de surpresa. Sabor equilibrado, nada de mais ou de menos. Resumindo, sem exageros, nada além do que divino.