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Estado de Minas Pratos Principais

Pato com arroz

Receita fornecida por Brehna de Souza Amaral, de Porto Firme (31-3893-1205)


postado em 10/04/2006 09:20

Ingredientes:

Para o pato

- 1 pato de 2 kg, cortado em pedaços, sem os miúdos e os pés

- 2 colheres (sopa) de alho socado, com uma pitada de sal

- 4 colheres (sopa) de óleo

Para o arroz

- 2 tabletes de caldo de galinha

- 6 xícaras (chá) de arroz

- 1 colher (sopa) de alho socado, com uma pitada de sal

- Opcional: três cenouras raladas e uma lata de milho verde

Modo de Preparo:

Numa panela de pressão, fritar o alho em quatro colheres de óleo e refogar o pato, deixando-o dourar. Acrescentar água até cobrir a carne, tampar a panela e deixar na pressão durante 15 minutos (se o pato for novo) ou de 30 a 40 minutos (se for mais velho). Tirar do fogo e reservar. Numa outra panela (comum), fritar o arroz em quatro colheres de óleo, adicionar sal e o caldo de galinha. Deixar no fogo de 5 a 10 minutos, para ficar frito.

Virar o pato com o caldo no arroz e, quando ferver, deixar mais 10 minutos no fogo. Se quiser, acrescentar as cenouras e o milho verde. Porção para oito pessoas.



Convite à amizade

Cada cidade tem seus ditos populares, seus códigos e um jeito todo próprio de conviver. Por falar nisso, você sabe o que significa "juntar panelas"? Em Porto Firme, a 240 quilômetros de Belo Horizonte, é a senha para que amigos e familiares se reúnam em torno de uma animada comilança, regada a muita alegria e conversa boa. "Quando alguém chama para juntar panelas, geralmente serve um prato único, e cada convidado leva outro, diferente", explica Brehna de Souza Amaral, de 24 anos, estudante de economia doméstica na Universidade Federal de Viçosa (UFV).

Dentro desse espírito, ela vai para o fogão de sua casa e prepara o pato com arroz, uma festa para o paladar e para as idéias. A conversa rende que é uma beleza e a imaginação ganha asas. Na hora de preparar o pato, todo cuidado é pouco, avisa Brehna. "Nada de cozinhar os pés, pois quem come não junta dinheiro. Não como nem de galinha", diz a prendada estudante, com um sorriso. À mesa, a cor da ave salta aos olhos e a sintonia com o arroz fica perfeita.

Todos aplaudem o resultado e a risada em coro ecoa pela sala, quando Brehna termina a sua história. "O pior é que, mesmo assim, até hoje não consegui juntar dinheiro." Pode ficar tranqüila, pois, com esse tempero, é só questão de tempo!

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