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Estado de Minas BRASIL

Discurso de ódio: Moraes dá 48h para Bolsonaro, que diz: 'sou contra'

A ação foi movida após o ato de violência contra um guarda municipal petista, morto no sábado (09/7), em Foz do Iguaçu


15/07/2022 22:03 - atualizado 16/07/2022 11:40

Presidente Jair Bolsonaro (PL) em Juiz de Fora (MG), nesta sexta-feira (15/7)
Bolsonaro debocha de pedido de Alexandre de Moraes, do STF (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)
O presidente Jair Bolsonaro (PL) debochou do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), nesta sexta-feira (15/7). Via redes sociais, ele respondeu ao pedido do magistrado de se manifestar a respeito de uma representação movida por partidos de oposição que tentam impedir que ele promova discursos de ódio.

A ação foi movida após o ato de violência contra um guarda municipal petista, morto no  sábado (09/7), em Foz do Iguaçu, no Paraná, após ser baleado por um agente penitenciário federal apoiador de Bolsonaro.
 
O líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), confirmou que iria ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para responsabilizar o presidente por incitar a violência. 
 

Com isso, foi solicitado que a cada incitação, Bolsonaro deveria pagar uma multa de R$ 100 mil. E também que condene de forma “clara e inequívoca” em redes sociais e canais de comunicação todos os tipos de discriminação e violência política, a começar pelo homicídio de Arruda, sob pena de multa diária individual de R$ 1 milhão de reais.
 
 

Conforme descreveu no despacho, Moraes deu 48 horas para que o presidente pudesse se manifestar. O chefe do Executivo, no entanto, debochou nas redes sociais: “Manifesto que sou contra”.


Leia mais: https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2022/07/16/interna_politica,1380578/presidente-chama-petista-de-navalha.shtml

"Essas questões levam a conflitos entre poderes. Daqui a pouco vão falar que eu to atacando o Supremo Tribunal Federal. Isso aqui (a ação de Moraes) não é ataque? Isso aqui é um covardia, covardia", declarou o presidente.

A ação foi movida após o ato de violência contra um guarda municipal petista, morto no sábado (09/7), em Foz do Iguaçu, no Paraná, após ser baleado por um agente penitenciário federal apoiador de Bolsonaro. O líder da oposição no Senado, Randolfe Rodrigues (Rede-AP), confirmou que iria ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para responsabilizar o presidente por incitar a violência.

Com isso, foi solicitado que a cada incitação, Bolsonaro deveria pagar uma multa de R$ 100 mil. E também que condene de forma %u201Cclara e inequívoca%u201D em redes sociais e canais de comunicação todos os tipos de discriminação e violência política, a começar pelo homicídio de Arruda, sob pena de multa diária individual de R$ 1 milhão de reais.

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Na live desta sexta-feira (15/7), ele também comentou sobre o caso. “Parece que faz para mostrar: ‘Olha, eu sou togado, você vai fazer o que eu quero, senão minha caneta está aqui’”, apontou. 
 

“Essas questões aqui levam a conflitos entre Poderes. Daqui a pouco vão falar que eu estou atacando o STF. Isso aqui é um ataque, me permitam, isso é uma covardia”, completou.
 

O "Beabá da Política"

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