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Estado de Minas

Mourão defende PEC dos auxílios


02/07/2022 04:00

Brasília - O vice-presidente Hamilton Mourão (PRTB) defendeu a aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 1/2022 que amplia benefícios sociais do governo. O general disse que, apesar de caracterizarem a medida como eleitoreira, a oposição votou a favor. “Vai amenizar e vai mitigar a situação das pessoas mais necessitadas. Nós somos um país onde maior parte da carga é transportada em caminhão. Então, é uma forma de diminuir o preço dos fretes e o impacto do preço do que você compra no mercado. Era uma solução possível”, apontou. “Tudo que fosse aprovado no sentido de mitigar essa situação, seria considerado eleitoreira, não é? Mas vamos lembrar que a própria oposição votou junto. Então, houve muito pouco voto contrário, né?”, alegou.

A proposta encabeçada pelo governo federal amplia o valor do Auxílio Brasil de R$ 400 para R$ 600  e do vale-gás, cria o voucher caminhoneiro e benefícios para taxistas, concede aos estados compensações a alíquota do etanol, fomento à gratuidade no transporte público para idosos e suplementação financeira para o Alimenta Brasil. O custo total é de R$ 41,2 bilhões aos cofres públicos.

Questionado sobre o lado fiscal, Mourão justificou que o ministro da Economia, Paulo Guedes, concordou com a medida e que a fala do economista, quatro meses atrás, sobre um eventual estouro do teto fiscal, “pode ter mudado”, já que a “situação ainda está difícil”. “De lá pra cá, muita coisa mudou. A situação está difícil e não melhorou. Então, nós estamos arrecadando bem mais, que dizer, o recurso existe. O problema é que para que fosse considerado exequível, foi aprovado um estado de emergência para isso”, emendou.


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