A paralisação dos caminhoneiros não irá afetar o desabastecimento de produtos, nem será um fator de aumento dos preços nos supermercados. A afirmação foi feita nesta quinta-feira (9/9) por Marcio Milan, vice-presidente Institucional e Administrativo da Associação Brasileira de Supermercados (Abras).
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Líderes dos Brics ressaltam importância do grupo e defesa do multilateralismoPara Lagarde, fase de recuperação da zona do euro está cada vez mais avançadaCom luz e gás, gasto com habitação aumenta 0,68% em agosto no IPCAMesmo confirmado, Zé Trovão questiona veracidade de áudio de BolsonaroAinda sobre a questão, o vice-presidente da Abras disse que os preços não sofrerão alta. "Não é um movimento que está sendo firmado e não tem nenhuma condição de isso chegar no preço dos produtos", garantiu.
Milan destacou que é um movimento muito pontual, que ocorre em algumas poucas cidades, e que os supermercados já estão abastecidos e programados.
Supermercados otimistas
O vice-presidente acredita, inclusive, que a economia está voltando ao período pré-pandemia. "A economia está voltando à normalidade. Basicamente, as restrições quase não existem mais. A gente já identifica produtos com deflação, como o arroz e o pernil. Os movimentos estão ocorrendo normalmente. Até o momento, está mantida a previsão de alta para o setor em 2021", afirmou.