O secretário de Saúde de Belo Horizonte, Jackson Machado, deve depor à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da COVID em BH, instalada pela Câmara Municipal da capital mineira, de forma remota. As reuniões desta CPI são semipresenciais, o que permite a participação virtual por parte de qualquer envolvido à comissão.
Leia Mais
BH registra panelaços durante pronunciamento de BolsonaroCPI da BHTrans: após ouvir presidente, antecessor será convidado a deporVereador de BH, Gabriel Azevedo é expulso do PatriotaCPI da COVID em BH remarca depoimento da secretária de EducaçãoCPI da COVID em BH: auditoria pode ser contratada para apurar gastos da PBHBolsonaro é o maior influenciador digital da cloroquina no mundoSenador mineiro Carlos Viana tem alta após internação por COVID-19Ao apresentar o requerimento, Irlan Melo argumentou que a comissão já tem algumas informações sobre a gestão da pandemia na capital mineira. Jackson Machado vai depor em 24 de junho (quinta-feira), a partir das 9h30, quando a CPI completará um mês e três dias de sessões.
Sete integrantes titulares compõem a CPI da COVID em BH: Nikolas Ferreira (PRTB), signatário inicial da comissão, Jorge Santos (Republicanos), Irlan Melo, Flávia Borja (Avante), José Ferreira (PP), Bruno Miranda (PDT) e Professor Juliano Lopes (PTC), esse último o presidente da comissão.
Marilda Portela (Cidadania), Marcos Crispim (PSC), Doutor Célio Frois (Cidadania), Helinho da Farmácia (PSD), Walter Tosta (PL), Pedro Patrus (PT) e Miltinho CGE (PDT) são os suplentes da CPI. A comissão foi autorizada por 14 dos 41 vereadores da Casa - número mínimo de assinaturas para o aceite - e aberta em 10 de maio.
Segundo trecho do requerimento de abertura, a CPI apura “a atuação e utilização de recursos públicos pela Prefeitura de Belo Horizonte no enfrentamento da pandemia da COVID-19 no município”.