Por algumas horas desta terça-feira (05/01), os olhos da política nacional voltaram-se para Minas Gerais. Na casa do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), parlamentares discutiram eventual apoio pessedista à candidatura de Rodrigo Pacheco (DEM-MG) à presidência do Senado. Após o encontro, que fez crescer as chances de união entre os partidos, políticos do estado enalteceram o protagonismo que as Alterosas voltam a ganhar.
A reunião teve a presença dos três senadores mineiros. Além de Pacheco, participaram Antonio Anastasia e Carlos Viana — ambos do PSD. Na porta do prédio onde mora o prefeito, Viana ressaltou o significado do encontro para a política do estado.
“O que fizemos hoje foi dar um grande passo pela união da bancada de Minas Gerais, que é tornar Minas um estado que tenha, novamente, relevância política, o que perdemos nos últimos anos. O PSD entende que a candidatura de Rodrigo Pacheco é importante para Minas Gerais. Conversamos bastante sobre as questões que virão caso ele seja eleito”, disse.
“Superamos todas as divergências políticas em torno do principal objetivo, que é trazer para Minas Gerais os investimentos e apoio necessário junto ao governo federal e ao Congresso”, vislumbrou o parlamentar.
Vice-presidente do Senado, Anastasia também crê que a candidatura de um mineiro é importante passo rumo à consolidação das demandas do estado. “Não há dúvida que Minas Gerais retoma um protagonismo muito forte no cenário nacional. A candidatura ao Senado, por parte do Pacheco, foi objeto da reunião com nossos senadores. Nós mineiros temos que fortalecer o robustecimento das pautas, e o nome do Rodrigo, por ser mineiro, tem forte inclinação”, afirmou.
Duas importantes figuras nacionais do PSD também estiveram com Kalil e os senadores mineiros: o baiano Otto Alencar, líder da sigla na Câmara Alta do Congresso, e Gilberto Kassab, presidente nacional da legenda.
Ao fim da reunião, Otto garantiu que eventual aliança com o DEM no Senado não implica em repetição da “dobradinha” na Câmara. Por lá, os democratas apoiam Baleia Rossi (MDB-SP), enquanto os pessedistas caminham com Arthur Lira (PP-AL). Ele ressaltou a “independência” das Casas Legislativas.
Otto foi, ainda, outro a destacar o simbolismo de uma possível união. “Não gosto de fazer previsões. No entanto, a reunião de dois grupos importantes de Minas Gerais — PSD e Democratas — significa o estado unido para ter mais força e mais representação, para trazer mais benefícios ao estado e ao município (BH)”.
A reunião teve a presença dos três senadores mineiros. Além de Pacheco, participaram Antonio Anastasia e Carlos Viana — ambos do PSD. Na porta do prédio onde mora o prefeito, Viana ressaltou o significado do encontro para a política do estado.
“O que fizemos hoje foi dar um grande passo pela união da bancada de Minas Gerais, que é tornar Minas um estado que tenha, novamente, relevância política, o que perdemos nos últimos anos. O PSD entende que a candidatura de Rodrigo Pacheco é importante para Minas Gerais. Conversamos bastante sobre as questões que virão caso ele seja eleito”, disse.
“Superamos todas as divergências políticas em torno do principal objetivo, que é trazer para Minas Gerais os investimentos e apoio necessário junto ao governo federal e ao Congresso”, vislumbrou o parlamentar.
Após reunião com Kalil, senadores mineiros comemoram protagonismo do estadohttps://t.co/Fnq2RrNiU5 pic.twitter.com/sQ2Dvn0nvD
— Estado de Minas (@em_com) January 5, 2021
Aliança não será repetida na Câmara
Duas importantes figuras nacionais do PSD também estiveram com Kalil e os senadores mineiros: o baiano Otto Alencar, líder da sigla na Câmara Alta do Congresso, e Gilberto Kassab, presidente nacional da legenda.
Ao fim da reunião, Otto garantiu que eventual aliança com o DEM no Senado não implica em repetição da “dobradinha” na Câmara. Por lá, os democratas apoiam Baleia Rossi (MDB-SP), enquanto os pessedistas caminham com Arthur Lira (PP-AL). Ele ressaltou a “independência” das Casas Legislativas.
Otto foi, ainda, outro a destacar o simbolismo de uma possível união. “Não gosto de fazer previsões. No entanto, a reunião de dois grupos importantes de Minas Gerais — PSD e Democratas — significa o estado unido para ter mais força e mais representação, para trazer mais benefícios ao estado e ao município (BH)”.