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Estado de Minas DISPUTA PELO SENADO

Após reunião com Kalil, senadores mineiros comemoram protagonismo do estado

Volta de Minas Gerais ao centro do debate político foi enaltecida por Antonio Anastasia, Carlos Viana e Rodrigo Pacheco


05/01/2021 14:57 - atualizado 05/01/2021 15:49

Antonio Anastasia participou de reunião que debateu possível apoio do PSD a Rodrigo Pacheco na disputa pelo comando do Senado.(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Antonio Anastasia participou de reunião que debateu possível apoio do PSD a Rodrigo Pacheco na disputa pelo comando do Senado. (foto: Leandro Couri/EM/D.A Press)
Por algumas horas desta terça-feira (05/01), os olhos da política nacional voltaram-se para Minas Gerais. Na casa do prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), parlamentares discutiram eventual apoio pessedista à candidatura de Rodrigo Pacheco (DEM-MG) à presidência do Senado. Após o encontro, que fez crescer as chances de união entre os partidos, políticos do estado enalteceram o protagonismo que as Alterosas voltam a ganhar.

A reunião teve a presença dos três senadores mineiros. Além de Pacheco, participaram Antonio Anastasia e Carlos Viana — ambos do PSD. Na porta do prédio onde mora o prefeito, Viana ressaltou o significado do encontro para a política do estado.

“O que fizemos hoje foi dar um grande passo pela união da bancada de Minas Gerais, que é tornar Minas um estado que tenha, novamente, relevância política, o que perdemos nos últimos anos. O PSD entende que a candidatura de Rodrigo Pacheco é importante para Minas Gerais. Conversamos bastante sobre as questões que virão caso ele seja eleito”, disse.

“Superamos todas as divergências políticas em torno do principal objetivo, que é trazer para Minas Gerais os investimentos e apoio necessário junto ao governo federal e ao Congresso”, vislumbrou o parlamentar.

Vice-presidente do Senado, Anastasia também crê que a candidatura de um mineiro é importante passo rumo à consolidação das demandas do estado. “Não há dúvida que Minas Gerais retoma um protagonismo muito forte no cenário nacional. A candidatura ao Senado, por parte do Pacheco, foi objeto da reunião com nossos senadores. Nós mineiros temos que fortalecer o robustecimento das pautas, e o nome do Rodrigo, por ser mineiro, tem forte inclinação”, afirmou.

Aliança não será repetida na Câmara


Duas importantes figuras nacionais do PSD também estiveram com Kalil e os senadores mineiros: o baiano Otto Alencar, líder da sigla na Câmara Alta do Congresso, e Gilberto Kassab, presidente nacional da legenda.

Ao fim da reunião, Otto garantiu que eventual aliança com o DEM no Senado não implica em repetição da “dobradinha” na Câmara. Por lá, os democratas apoiam Baleia Rossi (MDB-SP), enquanto os pessedistas caminham com Arthur Lira (PP-AL). Ele ressaltou a “independência” das Casas Legislativas.

Otto foi, ainda, outro a destacar o simbolismo de uma possível união. “Não gosto de fazer previsões. No entanto, a reunião de dois grupos importantes de Minas Gerais — PSD e Democratas — significa o estado unido para ter mais força e mais representação, para trazer mais benefícios ao estado e ao município (BH)”.


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