O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) disse na manhã desta segunda-feira que enviou à Procuradoria-Geral da República (PGR) nomes de parlamentares envolvidos em um chamado "gabinete do ódio". Segundo o filho do presidente da República, os políticos que não foram nomeados cometem "atos criminosos, notoriamente arquitetados e financiados" e integrariam um real "gabinete de ódio".
"Atos criminosos, notoriamente arquitetados e financiados. Mesmo que não digam se tratar de um gabinete do ódio, vamos tomar todas as medidas possíveis para coibi-los. Ontem (segunda-feira), representei com Douglas Garcia na PGR os parlamentares envolvidos. Em breve mais novidades", tuitou Eduardo, nesta manhã.
Atos criminosos, notoriamente arquitetados e financiados. Mesmo que não digam se tratar de um gabinete do ódio vamos tomar todas as medidas possíveis para coibi-los.
%u2014 Eduardo Bolsonaro%uD83C%uDDE7%uD83C%uDDF7 (@BolsonaroSP) June 2, 2020
Ontem representei com @DouglasGarcia na PGR os parlamentares envolvidos. Em breve mais novidades.
Garcia teria permitido que seu chefe de gabinete, Edson Pires Salomão, utilizasse o equipamento público da Casa para atacar ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) e adversário políticos, como a deputada federal Joice Hasselmann (PSL-SP). Eduardo Bolsonaro também é investigado, mas em um inquérito do STF por ter participado de uma possível interferência na Polícia Federal (PF) com o pai.