%uD83C%uDFA5 #CesareBattisti ripreso poco prima della cattura
— Polizia di Stato (@poliziadistato) 13 de enero de 2019
Team di poliziotti #Criminalpol #Antiterrorismo e #Digos Milano con collaborazione intelligence italiana lo hanno pedinato fino all'arresto da parte dela polizia boliviana @INTERPOL_HQ pic.twitter.com/adBu9iRvX2
"O governo brasileiro se congratula com as autoridades bolivianas e italianas e com a Interpol pelo desfecho da operação de prisão e retorno de Battisti à Itália. O importante é que Cesare Battisti responda pelos graves crimes que cometeu. O Brasil contribui assim para que se faça justiça", diz a nota divulgada no início da noite deste domingo, 13.
De acordo com a nota, o Brasil tentou "facilitar embarque pelo território nacional e devido à urgência foi encaminhada uma aeronave da Polícia Federal brasileira à Bolívia". Mas, continua a nota, "optou-se pelo envio direto do prisioneiro à Itália."
Na manhã deste domingo, após uma reunião com o presidente Jair Bolsonaro (PSL) e os ministros Sergio Moro e Ernesto Araújo, o general Augusto Heleno disse a jornalistas que Battisti seria trazido para o Brasil para depois ser enviado à Itália.
Entretanto, poucas horas depois, por meio de redes sociais, o premiê italiano Giuseppe Conte afirmou que o translado seria feito direto da Bolívia para a Itália. Na nota, o governo brasileiro confirma a informação dos italianos e diz que Battisti irá cumprir sua pena de prisão perpétua.
"O terrorista Cesare Battisti retornará diretamente da Bolívia, onde foi preso na madrugada de hoje, para a Itália, onde começará a cumprir imediatamente a pena de prisão que lhe foi cominada pela Justiça italiana", diz a nota.