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Estado de Minas POLÍTICA

Eleito presidente, Jair Bolsonaro diz que Magno Malta estará com ele no Planalto

Senador pelo Espírito Santo divulgou vídeo com mensagem de candidato vencedor


postado em 28/10/2018 19:20 / atualizado em 28/10/2018 19:27

Magno Malta ficou em terceiro lugar na disputa pelo Senado no Espírito Santo, com 17,05% dos votos (611.284)(foto: Marcos Oliveira/Agencia Senado)
Magno Malta ficou em terceiro lugar na disputa pelo Senado no Espírito Santo, com 17,05% dos votos (611.284) (foto: Marcos Oliveira/Agencia Senado)
Derrotado na disputa por mais um mandato no Senado pelo Espírito Santo, o cantor gospel e senador Magno Malta (PR) provavelmente terá cargo no governo de Jair Bolsonaro (PSL), que derrotou Fernando Haddad (PT) no pleito deste domingo e será presidente da República a partir de 1º de janeiro de 2019.

Na tarde deste domingo (28), Malta divulgou um vídeo em que o presidenciável agradece a Deus por colocá-lo na sua "vida" e sugere que o aliado terá espaço na sua equipe. "Ele (Malta) estará comigo sim no Palácio do Planalto", afirma Bolsonaro ao lado do senador. "Afinal de contas, é um grande homem e um grande valor."

Na gravação, Bolsonaro comenta que Malta não teve "sucesso" na eleição no Espírito Santo. E "mergulhou" para ajudá-lo na disputa presidencial. Também diz que o senador capixaba foi um aliado "desde o primeiro momento" e que decidiu, juntamente com o PR, não ser o candidato a vice na sua chapa. O vídeo termina com o senador passando a mão no rosto, sugerindo um choro.

Nas últimas semanas, Magno Malta se tornou um nome constante na casa de Bolsonaro no condomínio Vivendas da Barra, na Barra da Tijuca. Filhos do presidenciável e pessoas próximas têm se queixado do senador desde que ele divulgou vídeo de Bolsonaro durante internação no Hospital Albert Einstein para se recuperar da facada que levou num atentado em Juiz de Fora, no dia 6 de setembro.

Malta tenta emplacar seu nome no governo Bolsonaro. Mas enfrenta a resistência especialmente dos generais da reserva que integram a campanha. Eles argumentam que o presidenciável deveria se afastar especialmente de políticos derrotados e levar à frente a promessa de um governo técnico, com um primeiro escalão sem o predomínio de indicações partidárias.


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