O partido Novo informou na manhã desta terça-feira, 9, que não deve apoiar ninguém no segundo turno das eleições presidenciais, que serão decididas entre Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT).
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Novo faz oito deputados com a bandeira da desburocratizaçãoFrente rural aponta novos nomes que devem compor bancada na próxima legislaturaCom pouco mais de 2,7 milhões de votos, o candidato João Amoêdo, líder do partido, ficou em quinto lugar na disputa presidencial, à frente de nomes como Marina Silva (Rede), Henrique Meirelles (MDB) e o senador Alvaro Dias (Podemos).
Na segunda-feira, 8, em entrevista ao jornal O Estado de S. Paulo, Amoêdo chegou a elogiar o economista Paulo Guedes, coordenador econômico da campanha do capitão reformado.
"Ele tem algumas ideias que se assemelham ao que defendemos, como mais liberdade econômica e privatização de estatais", afirmou. "O problema é que essas propostas vêm do assessor econômico. Bolsonaro, como deputado (o candidato está em seu sétimo mandato na Câmara), nunca foi um grande defensor dessas pautas", disse.
No entanto, um dia depois, a sigla tomou a decisão de manter a neutralidade. "O cenário presidencial no segundo turno não é aquele que desejávamos.