Ele defendeu que não houve uso de dinheiro irregular da Petrobras durante a campanha de 2014 e que tanto o empresário Marcelo Odebrecht quanto o marqueteiro João Santana e Mônica Moura mentiram à Justiça Eleitoral ao afirmarem o contrário.
O advogado destacou ainda que as mesmas empreiteiras que doaram para a chapa da petista também fizeram repasses para a campanha do então candidato do PSDB, Aécio Neves.
Para ele, não há fato que possa levar à cassação da chapa e que ele confia que o TSE julgará as ações "absolutamente improcedentes".
Caetano também defendeu que é impossível dividir a chapa Dilma-Temer em duas, como quer a defesa do atual presidente.
(Isadora Perón e Breno Pires).