"O que nós dissemos é que, numa decisão de Segunda Instância, é possível já autorizar a prisão. Isso que nós dissemos. Não dissemos que ela se torna obrigatória. Acho que está havendo uma certa confusão em torno disso", afirmou. Segundo ele, "o problema é que está havendo enxurrada de casos, há recursos plausíveis e se decreta desde logo a prisão".
Mendes também voltou a dizer que refletia sobre a posição expressada pelo ministro Dias Toffoli num julgamento sobre o tema, em outubro, quando este mudou o entendimento e sugeriu que a execução da pena começasse após uma decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
(Isadora Peron e Breno Pires).