Os números fazem parte do relatório anual da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), lançado nesta quinta-feira, no Rio. De acordo com o levantamento, casos de agressões físicas foram os mais comuns - houve 58 registros, nove a mais do que em 2015. O levantamento apontou ainda que São Paulo foi o Estado com mais agressões a jornalistas (44), seguido pelo Rio de Janeiro, com 12 ocorrências. .
Número de jornalistas agredidos cresce, aponta Fenaj
Foram registrados 161 casos de violência, incluindo assassinatos. No ano passado, as agressões atingiram 222 profissionais
O número de jornalistas no Brasil vítimas de agressões aumentou 17,52% no ano passado em comparação a 2015. Foram 161 casos de violência registrados contra 222 profissionais ao longo do ano passado. Houve dois casos de assassinatos de jornalistas no exercício da profissão e cinco de outros comunicadores.
Os números fazem parte do relatório anual da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), lançado nesta quinta-feira, no Rio. De acordo com o levantamento, casos de agressões físicas foram os mais comuns - houve 58 registros, nove a mais do que em 2015. O levantamento apontou ainda que São Paulo foi o Estado com mais agressões a jornalistas (44), seguido pelo Rio de Janeiro, com 12 ocorrências. .
Os números fazem parte do relatório anual da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), lançado nesta quinta-feira, no Rio. De acordo com o levantamento, casos de agressões físicas foram os mais comuns - houve 58 registros, nove a mais do que em 2015. O levantamento apontou ainda que São Paulo foi o Estado com mais agressões a jornalistas (44), seguido pelo Rio de Janeiro, com 12 ocorrências. .