O petista ficou seis dias preso no âmbito da Operação Custo Brasil. Bernardo é suspeito de ter se beneficiado de um esquema de desvio de dinheiro em contratos do Ministério do Planejamento.
O petista protestou contra a decisão de prendê-lo, tomada pelo juiz Paulo Bueno de Azevedo, da 6ª Vara Federal de São Paulo.
"Acho que a prisão não era necessária. Estava em local determinado, absolutamente encontrável", afirmou o ex-ministro, ao deixar a carceragem da Polícia Federal em São Paulo. "Me coloquei à disposição da Justiça. Mandamos várias vezes petições me colocando à disposição para depor e durante dez meses não fui chamado.".