No ano passado, o texto referente a Dilma já apontava que a presidente enfrentava protestos populares que pediam sua renúncia, pouco meses após a reeleição. "Rousseff, que na campanha prometeu aproveitar o dinheiro do petróleo e impulsionar a economia, agora enfrenta um escândalo de corrupção que envolve a estatal Petrobras", apontava a Forbes em 2015.
A exemplo de Dilma, a ex-presidente da Argentina Cristina Kirchner também desapareceu da lista este ano, após figurar na 16ª colocação em 2015. Assim, a única representante da América Latina é a presidente do Chile, Michelle Bachelet, que aparece no 18º lugar (da 27ª posição no ano passado). A Forbes aponta que, apesar de ter subido na lista, ela passa por um momento difícil, com um escândalo de corrupção envolvendo seu filho e também acusações de irregularidades na sua campanha, o que a levou a pedir a renúncia de seus 23 ministros. "Essas medidas provavelmente farão pouco para restaurar a confiança dos eleitores na sua liderança. Suas taxas de aprovação, que já estavam caindo no ano passado, despencaram para mínimas recordes", aponta a publicação.
No topo do ranking a chanceler da Alemanha, Angela Merkel, se mantém invencível no 1º lugar pelo sexto ano seguido.
A primeira-dama dos EUA, Michelle Obama, caiu três posições e agora aparece na 13ª colocação. O mandato do seu marido, Barack Obama, termina em janeiro do próximo ano. A Forbes aponta que nos últimos meses ela tem estado ocupada consolidando seu legado na promoção da educação, projetos artísticos e, principalmente, alimentação saudável..