"(O prazo) será debatido no seio da própria comissão. Uma vez decidido e se houver algum inconformismo em relação a esses prazos cogitados, caberá recurso ao presidente do STF, que decidirá sobre a questão", explicou o ministro, antes de participar de evento na Associação dos Advogados de São Paulo (AASP).
Lewandowski afirmou ainda que, se a votação final do processo cair no período eleitoral, isto será uma "coincidência". "O que se pretende é que esse processo ocorra sem maiores incidentes", acrescentou..